OPINIÃO

Fatos 09.03.2016

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Tá difícil

O encontro do governador José Ivo Sartori, com técnicos do Tesouro, em Brasília, para negociar a dívida com a União encerrou sem acordo. O governo quer mudar o indexador de correção passando do IGP-DI para o IPCA. No entanto, o governo federal não tem sido sensível e nem flexível, porque não interessa ao seu caixa. Em qualquer país do mundo um negócio com as condições contratuais como as assumidas pelo Rio Grande do Sul seria considerado uma anomalia. Menos aqui. Em 1998, o RS contraiu empréstimo de R$ 9,427 bilhões. De lá até 2015, o Estado pagou R$ 24,3 bilhões e ainda deve R$ 51,8 bilhões. Ou seja, ao invés de reduzir, a dívida só aumenta na medida em que vai sendo paga. Enquanto o IGP-DI aumentou 216,34% entre 1999 e 2011, o IPCA subiu 133,42%.

Janela

O momento político deve influenciar a decisão dos vereadores na troca de partido. Sidinei Ávila, que já deixou o PDT, deve ir para o PP. Os Progressistas também conversam com Márcio Patussi e Paulo Pontual, que pode retornar ao partido de origem.

Gare

A vista dos coqueiros, registrada pelo colega Luiz Carlos Schneider, é um dos locais mais bonitos de Passo Fundo. A revitalização da calçada, muro, pórtico da antiga ferrovia e do bebedouro que integram o complexo da Gare, valorizam ainda mais as imponentes árvores que integram a paisagem da General Canabarro. Não poderia deixar de registrar publicamente a satisfação com esta obra. A cidade agradece.

Homenagem

A Rádio Planalto realizou ontem uma homenagem especial às mulheres. A grade de programação foi toda comandada por convidadas, jornalistas, empresárias e lideranças. O Jornal O Nacional esteve muito bem representado pela jornalista Bruna Todescato, que mandou ver ao lado da Vanessa Lazaretti, Cintia Furlani e Janaina Rosa, no programa esportivo do final da tarde.

Proposta

O deputado estadual Juliano Roso (PCdoB) apresentou projeto de lei que impede condenados na Lei Maria da Penha de ocupar cargos na Assembleia Legislativa, sejam comissionados ou concursados. A medida, segundo o parlamentar, pretende valorizar a legislação que combate a violência contra a mulher. Juliano acredita que essa seria uma ação que atingiria especificamente o Parlamento Gaúcho, mas que teria um impacto em toda a sociedade do Rio Grande do Sul.

 

 

 

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