OPINIÃO

Teclando - 14/03/2016

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Vai pescar
É compreensivo as pessoas estarem com pressa no trânsito. É justificável, pois todos nós temos nossos horários e compromissos. Essa pressa, porém, não pode ser transformada em excesso de velocidade, direção perigosa ou outras irregularidades. Mas, entre os apressadinhos, surgem alguns estressados e possuídos pela agressividade. Esses dias, com sinal verde, um carro parou para não obstruir a pista de uma avenida. No veículo logo atrás estava ao volante uma motorista que não parou de buzinar. Certamente cega por uma espécie de ódio coletivo, parecia não enxergar que havia um congestionamento à frente. E ficou buzinando, buzinando. A buzina irritou muitos motoristas, pedestres e até quem estava em casa. Ela conseguiu transformar o seu ódio em som e o repassou para quem estava nas imediações. Buzina irrita, faz mal. Essa motorista deveria trocar a buzina por uma vara. Sim, com uma vara de pesca poderia desestressar diante do reflexo de um espelho d’água.
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Elegância
A palavra elegância carrega muitos significados como requinte, formas harmônicas, bom-gosto, beleza, garbo etc. Mas tem um importante sentido comportamental. Elegância também representa uma postura e uma conduta adequada. E é aí que notamos que a elegância anda diminuta. Da etiqueta ao mais simples gesto, a sociedade está perdendo a elegância. As pessoas andam cada vez mais mal-educadas. Isso, claro, também é fruto da má-educação. E educação vem de casa. Elegantemente...


Pelas estradas
Desde a semana passada, o major Evandro Zambonato responde pelo Comando do 1º Batalhão Rodoviário da Brigada Militar. Com sede em Passo Fundo, o 1º BRBM tem abrangência sobre 229 municípios. Isso representa um policiamento em 4.236 quilômetros de rodovias. Conhecedor das estradas da região, Zambonato tem como meta a redução do número de acidentes. Para isso deverá intensificar a fiscalização, porém de uma maneira coerente para garantir um bom fluxo nas estradas.


Paranomásia
No Oásis, o sempre professor Acioly Rösing fez uma paranomásia entre o Bobô (jogador do Grêmio) e a palavra bobo. Entrei na brincadeira e, num rápido jogo de palavras, acrescentei bobinho e bobão. A resposta foi imediata e ele jogou na mesa um sonoro bobalhão. Buscando o empate no embate, encerrei com a expressão “chega de bobagens”. Não lembra o que é paranomásia, Acioly? Pergunte para a Tânia.

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Trilha sonora

Na contracultura de 1967, James Rado e Galt MacDermot escreveram “Hair”, uma peça com hippies e ares libertários da revolução sexual. Com melodias de Galt MacDermot foi suporte contra a Guerra do Vietnã. Consagrada na Broadway, chegou aos cinemas em 1979 com direção de Milos Forman. O tema de abertura “Aquarius” ganhou a voz de “Ren Woods”. Coreografia de uma época em que a rebeldia tinha encantos.

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