Conselho consultivo
Deputado Juliano Roso, PCdoB, anunciou ontem durante reunião-almoço na Acisa que vai criar um Conselho Consultivo para o mandato. Convidou as mais de 100 pessoas presentes a integrarem o conselho e de quebra já fez uma provocação: “quero saber, por exemplo, o que cada um de vocês pensa a respeito do pedágio entre Passo Fundo e Marau?”. Questões como estas serão feitas e o resultado vai balizar as ações do parlamentar. Juliano prestou contas do mandato na primeira reunião do ano da entidade. Reafirmou seu compromisso com Passo Fundo e disse que jamais pretende decepcionar moralmente o município. “Fui eleito por Passo Fundo, pois dos mais de 17 mil votos feitos em 2014, 12 mil vieram dos eleitores daqui”, exemplificou.
Aeroporto
O parlamentar também informou que irá marcar uma audiência com a Fepam para tratar da liberação da licença prévia para as obras do Aeroporto Lauro Kortz. O projeto, que recebeu adequações de parte da Secretaria de Aviação, já está na Fepam, mas precisa ser liberado até junho para que o governo inicie o processo de licitação da obra. Juliano disse que o Fundo Nacional de Aviação tem depositados R$ 9 bilhões e que o projeto de Passo Fundo é o mais adiantado do Brasil. A obra orçada inicialmente em R$ 44 milhões já foi atualizada para R$ 53 milhões.
Patussi no PDT
O presidente da Câmara de Vereadores, Márcio Patussi, não vai mais mudar de partido. Fica no PDT. Bateu o martelo no final de semana depois de conversar com várias lideranças como Carlos Armando Salton e o ex-prefeito Airton Dipp. Os dois foram decisivos no convencimento. “Conversamos muito, relevei algumas coisas e pelos pedidos especiais que me fizeram, decidi permanecer”, disse à colunista. Patussi agradeceu aos convites formulados por outros partidos como PSDB e PSD, que também insistiram na filiação. A certeza de agora é a candidatura a reeleição como vereador.
Opinião
A radicalização do debate em torno do cenário nacional tem levado algumas pessoas a extrema burrice. A infantilização do debate político não leva a lugar algum, muito menos alcança as saídas de que tanto o Brasil precisa. Essa situação tem gerado um terceiro grupo no processo: aquele que prefere só observar e guardar as próprias opiniões de medo de represálias.
Boataria
O mais impressionante é a boataria que se instalou, especialmente, nas redes sociais. Invariavelmente alguém compartilha uma notícia que não tem veracidade e só serve para disseminar a discórdia. Conselho: procure se informar através de veículos de comunicação tradicionais ou órgãos oficiais. É um bem sem tamanho que se faz ao bom senso.