OPINIÃO

Fatos 29.03.2016

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Contas aprovadas

A Câmara aprovou ontem as contas do ex-prefeito de Passo Fundo Airton Lângaro Dipp e do vice Adirbal da Silva Corralo (in memoriam), relativas ao exercício de 2007. A proposição foi encaminhada pela Comissão de Orçamento e Tomada de Contas da Casa Legislativa, a partir de parecer desfavorável emitido pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. Após análise, a Comissão de Orçamento da Câmara de Vereadores emitiu parecer favorável. O Projeto foi aprovado com 15 votos favoráveis e 4 contrários (Patric Cavalcanti, Ernani Laimer, Paulo Pontual, Aristeu Dala Lana) É bom lembrar que, mesmo com as contas aprovadas pela Câmara, o ex-prefeito não se livra de processos futuros que seguem na Justiça. Os apontamentos do Tribunal são pela devolução de recursos. Os advogados de Dipp trabalham na contestação deste parecer.

Candidato próprio

O vereador Patric Cavalcanti, DEM, entra na briga para disputar a Prefeitura de Passo Fundo. Na reunião realizada ontem à noite para apresentar material de campanha dos pré-candidatos, foi reforçada a indicação do vereador. Atualmente na base da administração, a decisão pode ser estratégia para negociar participação na chapa do prefeito Luciano Azevedo, como vice.  Ou não.

Mais um

O ex-vereador Valdair Gomes de Almeida, que já foi PTB e agora está no PSDB, tem tido seu nome citado com muita frequência como possível pré-candidato à Prefeitura de Passo Fundo. O presidente do diretório municipal do PSDB Ênio de Oliveira nunca escondeu a vontade de ter candidato próprio, deixando a base do governo.

Estratégia

Na verdade, os partidos aliados ao prefeito Luciano ajudam muito mais uma provável candidatura a reeleição do prefeito, se tiverem candidatos próprios. É como minar o campo do adversário.  Neste caso, a pulverização é melhor do que a concentração.

Resumo de Brasília

•             Colocaram a raposa para cuidar do galinheiro.

•             Jornalista Cristina Lôbo divulgou ontem que governo estuda emenda constitucional para convocar eleições gerais em até 90 dias.

•             Embora negue, o presidente da OAB Cláudio Lamachia, não tem consenso no novo pedido de impeachment protocolado ontem na Câmara dos Deputados.

 

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