O que é certo, é certo.
O certo é o certo. Não precisa ser este ou aquele ou se for este ou aquele, o mínimo que se espera é o respeito a todo e qualquer tipo de posição. O que o Brasil precisa, neste momento, é de serenidade, inteligência e fazer o certo. O certo não passa por posições apaixonadas e sem razão, não passa por demagogias, nem em nome de Deus e muito menos em nome da família, da moral e dos bons costumes. O certo, neste momento, é só seguir o que diz a Constituição Federal, sem interferências ideológicas, quase sempre rasteiras e que acabam em negociatas. A discussão sobre o processo de impeachment da presidente Dilma no Senado, que ontem resultou na aprovação da comissão que vai analisar o pedido, parece estar tomando este caminho da constitucionalidade. É para ser assim. Que se faça o certo, para que a história não fique marcada pela mancha da injustiça e do arrependimento.
Posição
Os anos de experiência já me deram a leveza de não levar a ponto de faca rotulagens que costumam dar a jornalistas posicionados. Lendo ontem a coluna de Juremir Machado, no Correio do Povo, cujo título faz um apelo ao bom senso, me identifiquei por demais com o jornalista e professor. Em resumo: se digo isso, sou aquilo e vice-versa. Ora, por favor, menos.
Liberdade
Para que não restem dúvidas, os posicionamentos expressos e impressos nas páginas de ON foram construídos livremente sem qualquer interferência externa e muito menos interna. São interpretações pessoais do que está acontecendo. O Jornal O Nacional é plural e por aqui opiniões das mais variadas sempre encontraram guarida. Minha defesa é pelo que é certo e o certo está descrito na Constituição. Cumpra-se o rito, apenas. E não tenho o menor problema de admitir um erro e mudar uma posição por conta disso. A ignorância está em achar que a sua verdade é absoluta.
Importante
Os vereadores Rui Lorenzatto, PT, e o Eduardo Peliccioli, PR, levantaram importante questão, na sessão plenária de ontem da Câmara, sobre o uso das bicicletas compartilhadas. O serviço não será totalmente gratuito como se imaginava. Mas nada que impeça a sua utilização com frequência e regularidade. As regras são razoáveis (leia página 8 desta edição).
Debate
Os vereadores Ernani Laimer, PPS, e Isamar Oliveira, PT, não perdem a oportunidade para confrontar suas opiniões nas sessões plenárias da Câmara. Exercício legítimo da prerrogativa parlamentar.