OPINIÃO

Fatos 07.05.2016

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O pai da criança

A sessão da Câmara dessa segunda-feira, (6), foi marcada por discussões. O motivo: quem fez o que na região do bairro São Cristóvão. Renato Tiecher (PSB) reclamou que na última sessão um dos vereadores – não especificado – teria dito que arrumou tal rua, no bairro Santo Antônio da Pedreira. A afirmação foi motivo para uma enxurrada de comentários dos demais parlamentares. Cláudio Rufa Soldá (PP) e Eduardo Peliciolli (PR) discordaram. “Você não fez nada pela própria rua, o que quer falar da dos outros?”, disse Rufa, no plenário. “O vereador Renato Tiecher precisa entender o que está fazendo na Câmara de Vereadores”, afirmou Sidnei Ávila (PP). O vereador Pedro Daneli (PPS) colocou panos quentes: “É bom saber como tem gente que trabalha pela Grande São Cristóvão”. Já Aristeu Dalla Lana (PTB) ironizou: “Que fique claro: nunca fiz nada pela região”.  É, a campanha eleitoral já está a mil e a disputa promete ser acirrada.

Decisão

O PDT tem poucos dias para decidir qual rumo tomará nestas eleições. O partido chegou a sondar o professor Adriano José da Silva para disputar a prefeitura e levantou a possibilidade de outros nomes. No entanto, se movimentou tardiamente. Agora, terá que fazer uma boa aliança na proporcional para garantir a eleição de uma bancada razoável. É muito provável que não tenha candidato a prefeito.

Mais próximo

Se tiver que escolher entre apoiar Luciano Azevedo, PSB, ou Osvaldo Gomes, PP, o PDT está mais próximo dos socialistas. Pelo histórico, o PDT esteve com o PSB nos dois mandatos de Airton Dipp e sempre foi o principal adversário de Gomes em eleições municipais.

Novas eleições

“Só sairemos dessa crise com eleições presidenciais ainda este ano”. A manifestação foi feita pelo ex-ministro do STF Joaquim Barbosa em palestras pelo Brasil, nos dias 22 de abril e 12 de maio. Ele mesmo relembrou as falas na sua conta do Twitter, por conta da previsão da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que agrupa 35 países. Segundo a OCDE, “o  Brasil não terá condições de sair da “recessão profunda” e de retomar o caminho do crescimento econômico até que ocorram novas eleições. O clima político atual impossibilita, na análise da instituição, a adoção de reformas urgentes e necessárias para o país.”

 

*Colaborou Julia Possa

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