A pouco mais de vinte dias do início da Operação Forte dos Reis Magos, os olhos da rondonista Caroline Beccari, 21 anos, se voltam à tela do computador. A acadêmica de jornalismo da UPF participa, junto com os demais membros da Comunicação Social da operação, de uma oficina preparatória para a cobertura do Projeto Rondon no Rio Grande do Norte.
Caroline faz parte da equipe formada por oito acadêmicos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da UPF que irão desembarcar em julho no Rio Grande do Norte para cobrir as ações dos Conjuntos A e B na Operação Forte dos Reis Magos. Antes de vestir o colete e partir para a parte prática, os rondonistas recebem um treinamento que compreende noções básicas de cobertura jornalística, assim como oficinas de fotografia e produção audiovisual.
“As oficinas norteiam nosso trabalho desde as informações necessárias para ser um bom rondonista até o aprendizado e conhecimentos para realizar da melhor maneira a cobertura jornalística” – Caroline destaca que cada palavra dos professores inspira a fazer o melhor trabalho possível na operação.
Desta vez, a equipe recebeu instruções de edição e pós-produção audiovisual. Quem ministrou a oficina foi a professora da Faculdade de Artes e Comunicação, Fabiana Beltrami. Para Fabiana, o audiovisual agrega às coberturas a possibilidade de trabalhar as diversas faces do jornalismo.
"O mundo se tornou visual. A fotografia está na mão de todos, a produção de vídeo também, com a disponibilidade da tecnologia básica, a câmera, nos dispositivos móveis. Portanto o audiovisual deve estar presente em pautas e projetos como o Rondon” – pontua Fabiana.
A equipe de comunicação da Operação Forte dos Reis Magos irá atender a demanda formada por cerca de 210 rondonistas voluntários de 21 Instituições de Ensino Superior de todo o país. O contingente irá realizar ações sociais em dez municípios do Rio Grande do Norte de 8 a 24 de julho. Durante a operação, os rondonistas da ComSoc irão acompanhar as atividades, afim de promover o desenvolvimento social e a criação de multiplicadores nas comunidades.
