Prevista para ser concluída no final do ano, as obras do Instituto Histórico de Passo Fundo já fazem parte da paisagem passo-fundense: parte do Complexo Cultural Roseli DoleskiPretto, o IHPF estará localizado entre o Museu de Artes Visuais Ruth Schneider e o Teatro Municipal Múcio de Castro e, além da entrada pela Avenida Brasil, terá uma entrada pela Rua Teixeira Soares; o amplo espaço vai permitir diferentes atividades culturais e de integração entre as entidades. Na tarde de sexta-feira, 24, membros da instituição, acompanhados do presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul, Miguel Frederico do Espírito Santo, fizeram uma visita guiada ao espaço que está sendo construído a partir do investimento da Família Madalosso que, em regime de comodato, vai ceder o espaço para uso do IHPF por 20 anos. Ainda, a Prefeitura de Passo Fundo e IHPF firmaram um contrato de permissão de uso, garantindo a entrada do prédio pela Avenida Brasil e o uso do espaço integrado do Complexo, por 10 anos. “Uma boa parte das instituições culturais vão estar aqui. Isso vai facilitar e favorecer as atividades culturais da cidade. Nossa ideia é trabalhar de acordo com os objetivos firmados e garantir a sobrevivência do patrimônio histórico”, ressaltou o presidente do Instituto Fernando Miranda.
Ainda na sexta-feira, foi inaugurado o Espaço Cultural Nicoleit& Oro, localizado junto ao 1º Tabelionato e que apresenta exposições sob a curadoria do IHPF e que, até o início de julho, apresenta “Flagrantes da Revolução Federalista”, em lembrança aos 122 anos da Batalha do Pulador, que ocorreu em 27 de junho de 1894. O tema foi pauta de um Painel de Debates, também na noite do dia 24. No sábado (25), o grupo fez uma visita aos marcos solenes da Revolução, no Distrito de Pulador.