OPINIÃO

Fatos 16.08.2016

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Sobre o barulho (de novo)

O projeto que pretende proibir a venda e o consumo de bebidas alcoólicas em vias públicas já passou pela reunião ordinária da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas, vai agora vai ser analisado pela Comissão de Bem Estar Social. Na Comissão de Legislação e Redação ele recebeu uma emenda, mas não há previsão para ir a votação. Enquanto os vereadores não votam o projeto, que pode dar dispositivos legais necessários para atuação da Brigada Militar, os moradores da área central continuam a sofrer com a falta de educação de uma parcela muito pequena da comunidade. Pessoas sem consciência, desinformadas, mal educadas, sem noção por completo, que acham que podem estacionar o carro no centro, elevar o volume do som e fazer a zoeira de dia, noite ou madrugada sem que houvesse amanhã. Ou ainda simplesmente colocar um ‘isopor’ no canteiro da via púbica e beber literalmente até cair. Zombam dos moradores, na sua esmagadora maioria trabalhadores, que pagam impostos e que tem seu direito violado. Senhores vereadores, entrem para a história da melhora forma possível. Escolham a coragem.

É preciso denunciar

A Brigada Militar, dentro da sua limitação legal, tem atuado com frequência na região central. Já produziu, desde o início do ano, cerca de 60 termos circunstanciados por perturbação do sossego público. Mas não é o suficiente. Agora, partindo do princípio de que não existe crime sem vítima, importante dizer que todas as pessoas que sentirem prejudicadas devem representar contra os que abusam. Para tanto, é preciso anotar placas de carros, fotografar ou filmar e fazer um boletim de ocorrência, para que se abra um processo e o caso seja investigado. As vítimas não podem esmorecer e cair na onde de que não dá nada. Dá sim, embora possa demorar.

Muda aliança

Mudou o formato da aliança na proporcional da chama de Osvaldo Gomes. O PRTB vai apoiar apenas a majoritária. Na proporcional saem coligados o PP, PDT e PR.

‘Pokérruptos’

Segundo o site Congresso em Foco, “a febre do Pokemon Go ganhou uma versão peculiar no Brasil. Dois publicitários brasilienses decidiram unir suas paixões pela política e pelo jogo baseado na animação japonesa. O resultado já está no ar: é o divertido Pokérruptos. O game transforma políticos como o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. A diferença é que é um jogo de 32 cartas. Cada político tem uma carta e cinco habilidades para serem comparadas entre elas – como no jogo Super Trunfo. Ganha o Pokérrupto que tiver maior número de popularidade, articulação e influência. Ou o que tiver menos “esquemas” e processos. As cartas ainda não estão sendo vendidas. Os interessados devem se cadastrar no site www.pokerruptos.com.br.

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