OPINIÃO

Fatos 12/11/2016

Por
· 1 min de leitura
Você prefere ouvir essa matéria?
A- A+

Mesa diretora
Com uma proposta de aproximar a Câmara de Vereadores ainda mais da população, aproveitando a experiência que teve junto ao movimento comunitário, o vereador Patric Cavalcanti, DEM, se apresenta como candidato a presidência da Câmara de Vereadores. Reconhece que houve muitos avanços na gestão de Márcio Patussi, PDT, mas considera que o Legislativo pode estar mais inserido no debate produtivo em torno de questões importantes para a comunidade. “Quero ajudar no crescimento do município, montando estrutura para auxiliar as bancadas e vereadores a buscarem de recursos para diversas demandas da cidade”, disse. Patric se dispõe a abrir mais a Câmara para que a população conheça a real função dos vereadores. Na sexta-feira, ele e outros vereadores que devem integrar a chapa na disputa à Mesa Diretora para 2017, estiveram reunidos. A composição foi fechada a partir de um acordo e tem o apoio de todas as bancadas. A Mesa Diretora será eleita em janeiro dentro de uma nova proposta: o mandato de um ano.
Composição
Assim, em 1º de janeiro de 2017, a Mesa Diretora da Câmara deverá ter o vereador Patric Cavalcanti (DEM), como presidente e Gleison Consalter (PSB) assumindo a vice-presidência, ambos foram reeleitos. O primeiro secretário deverá ser Ronaldo Rosa (SD); Fernando Rigon (PSDB) deve assumir como segundo secretário; Evandro Meireles (PTB) como terceiro secretário e Eloí Costa (PMDB) como quarto secretário.


Recado
O prefeito Luciano Azevedo, PSB, foi muito claro durante reunião com os vereadores da base aliada e todos os representantes de partidos com representação na Câmara: os espaços de cargos em comissão a serem ocupados no próximo mandato serão discutidos e decididos entre partidos e vereadores. As pessoas indicadas para ocupar as funções devem estar comprometidas com a tarefa designada e desempenhar a função com dedicação,qualidade e responsabilidade. Indicações que não seguirem a premissa serão colocadas à disposição dos partidos e vereadores responsáveis.


Trocando em miúdos
O prefeito não vai receber indicações individuais de apadrinhados. Elas terão que ser fruto de decisões conjuntas entre vereadores e respectivos partidos. Os indicados que não rezarem a cartilha do trabalho, cumprindo horário e as tarefas para as quais foram incumbidos, serão demitidos.

Gostou? Compartilhe