OPINIÃO

Fatos 29.11.2016

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Articulação

O presidente do PSB estadual, Beto Albuquerque, cancelou sua participação na abertura do Natal do Boqueirão Legal, domingo à noite, em Passo Fundo, porque foi chamado pelo governador José Ivo Sartori. O assunto: pacote de medidas que está na Assembleia para votação. Sartori mobiliza todos os aliados para que o Parlamento aprove as medidas, porque não há plano B, segundo o próprio governador. Beto retornará à cidade para visitar a praça que foi revitalizada, graças a uma emenda parlamentar encaminhada por ele.

Mandato

É certo que Beto Albuquerque vai concorrer na próxima eleição. Especulações, dadas pela coluna, direcionavam a uma candidatura ao Senado ou ao governo do Estado. No entanto, é quase certo que Beto não vai arriscar e buscará uma nova eleição como deputado federal. Foi o segundo mais votado no Estado em 2012. Estava com a eleição encaminhada para o Senado em 2014, mas teve que interromper a caminhada para assumir a condição de candidato a vice na chapa com Marina Silva, depois da morte de Eduardo Campos. Passo Fundo e a região sabem a falta que Beto faz no Congresso.  

Livro

Prefeito Luciano Azevedo está finalizando um livro biográfico. Vai contar sua história (os primeiros 47 anos como ele faz questão de frisar) pelas mãos do jornalista Cleber Bertoncello. A colunista foi convidada pelo prefeito a escrever o prefácio. Será um grande desafio, já aceito.

Resposta

Sobre a sala na Vara da Fazenda, o procurador do município, Adolfo Freitas, explica que, na verdade ela não está vazia. O município fez um convênio com o TJRS, pelo qual cedeu três estagiários para trabalhar no que se chama de Executivo Fiscal, que é um anexo do cartório que cuidará das execuções fiscais do Município. Conforme o procurador, para que a ideia de uma sala do Município ali funcione, é necessário um deslocamento de pessoas que no momento é difícil. Freitas disse que a intenção do município é evoluir em 2017 para fazer mutirões de conciliação com aqueles devedores em execuções fiscais.

Impeachment

O PSOL ingressou ontem com pedido de impeachment do presidente Michel Temer, PMDB, por crime de responsabilidade. Não será aceito pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, DEM, que é aliado do governo. Romero Jucá traduziu o que o governo está pensando a respeito: “trata-se de uma chicana”. 

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