OPINIÃO

Fatos - 29/12/2016

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Carnaval

O secretário da Cultura Pedro Almeida tem conversado com representantes das escolas de samba de Passo Fundo sobre o carnaval de rua. Em 2016, o evento foi suspenso porque não conseguiu ser viabilizado no modelo adotado pelo município, via patrocínio da iniciativa privada. Tudo indica que, para 2017 se registre a mesma dificuldade. Por dois anos, o Carnaval foi gerenciado via CDL, que captava os recursos repassados às escolas. O município se responsabilizava pela infraestrutura montada na Avenida Sete de Setembro. Como o mar não está para peixe e as dificuldades só aumentaram é bem provável que, novamente, não tenhamos carnaval de rua. O secretário busca junto às escolas outras alternativas para a data não passar em branco. O jeito encontrado no carnaval de 2016, foi realizar um desfile na Cohab I, por conta da Associação das Escolas de Samba.

 

Confraternização top

Com uma Câmara renovada em mais de 50% é natural que os novos integrantes queiram se entrosar com aqueles que já passaram por um ou mais mandatos. Pois foi pensando nisso e aproveitando o final de ano, época de confraternização, que o vereador Valdecir de Moraes, PSB, convidou os nobres pares para um churrasco na noite de terça-feria. Proprietário de duas casas noturnas conhecidas, Valdo gentilmente cedeu o espaço de uma delas, localizada na Avenida Brasil, Petrópolis, para a reunião do grupo. Teve quórum e a festa só não foi familiar porque estava restrita aos vereadores eleitos que tomarão posse no mandato, no próximo domingo.

 

 

Lista

O que não falta é criatividade na Internet. Sobrou para o governador José Ivo Sartori. Depois da malfalada lista de comidas do serviço de bordo do avião presidencial (cuja licitação acabou suspensa), os internautas brincaram com a lista do avião do Sartori. Os itens, bem gaudérios, são os que seguem.

- 20 potes de sorvete de uva (sorvelândia)
- 12 latas de Fruki
- 6 salames
- 2 cucas (com recheio)
- 3 caixas de Doces de Pelotas
- 7 pacotes de Pastelina
- 9 Potes de Mumu

 

Repasse

A Câmara de Vereadores tem ainda a receber do Executivo cerca de R$ 2,3 milhões do que lhe cabe do orçamento. Vai precisar cerca de R$ 700 mil para encerrar o ano com as contas em dia. Ficam nos cofres públicos cerca de R$ 1,6 milhão. O tradicional anuncio de devolução do dinheiro é, na verdade, um ato simbólico, pois ele não sai do caixa da administração. As informações detalhadas serão repassadas, na sexta-feira às 10h, no balanço final da gestão de Márcio Patussi, PDT, como presidente do Legislativo. 

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