OPINIÃO

Fatos - 06/01/2017

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Medidas
Prefeitos da região empenhados em fazer o dever de casa nas suas administrações. Na ponta do lápis, fazem as contas para enfrentar as dificuldades. Em Marau, Iura Kurtz, do PMDB, pediu a todos os secretários um diagnósticos minucioso de suas pastas. Assim que tiver as informações fará um comunicado oficial e vai concluir uma proposta de reforma administrativa de olho da redução de custos, que será apreciada pela Câmara O que mais preocupa o prefeito recém empossado é a dívida com precatórios. Terá de pagar, neste ano, o valor de R$ 2,5 milhões. A previsão orçamentária deste ano é de R$ 118 milhões para 2017. Iura antecipa que haverá redução nos cargos em comissão e todos os contratos e convênios realizados até agora estão sendo revistos.


Sem diárias
Em Soledade, o prefeito reeleito Paulo Cataneo, PMDB, já vem numa constante em matéria de economia. Há dois anos ele acabou com as diárias no município. As viagens oficiais são pagas sob forma de ressarcimento. Para este mandato, readecuou as secretariais. A de Obras e a de Agriculturas serão comandadas por apenas um secretário e a vice-prefeita Marilda Borges Corbelini, vai acumular a função de secretária de Industria e Comércio. A medida de maior impacto, porém, segundo o prefeito, será cortar o valor que o município paga para os planos de saúde aos CCs. O município contribui com 12% e o servidor 10%. A manutenção integral ficará por conta do servidor. O município manterá, por enquanto, o pagamento aos concursados.


Otimismo
Empresário Fernando Miranda acredita que o mundo passa por um processo de transformação muito profundo e que nós vamos visualizar melhor esta mudança só nos próximos anos. Como sairemos desta crise ainda é incerto, na percepção do empresário. No entanto, é otimista em relação ao Brasil: “O país é feito de pessoas trabalhadoras e tem potencial para superar as dificuldades”. Para Miranda, o momento ainda é de cautela extrema, porque o ambiente político ainda é o principal entrave para a retomada da economia.


Deley de Temer
Delay é o termo técnico usado para designar o retardo de sinais em circuitos eletrônicos, geralmente o atraso de som nas transmissões via satélite. O deley do presidente Michel Temer foi de três dias. Três dias depois do massacre na penitenciária de Manaus, o presidente conduz uma reunião de ‘emergência’ e trata da tragédia como se fosse um acidente. Sem comentários...

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