OPINIÃO

Fatos - 25/01/2017

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Para que não pairem dúvidas
Todos tem pressa. A decisão de autorizar o prosseguimento da Lava Jato, em tese, daria mais tempo para que a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, definisse o novo relator. Ontem, no entanto, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tratou de pressionar para uma decisão. Pediu urgência sobre a escolha do relator das ações da Operação. A preocupação para que o processo não sofra um atraso maior e para que não pairem dúvidas sobre o processo daqui por diante, é o que tem movido as decisões do STF. Na segunda-feira, o juízes auxiliares do ministro Teori, consultados por Cármem Lúcia, disseram que a análise dos depoimentos está avançada. Ontem mesmo eles retomaram os trabalhos, suspensos automaticamente com a morte do ministro.


Não é mais padre
Wilson Lill não é mais padre. Ele comunicou oficialmente a decisão na segunda-feira, ao vigário geral Fábio de Moraes. Lill fora suspenso pelo arcebispo Dom Rodolfo Weber, no ano passado, depois de tomar a decisão de concorrer a reeleição como vereador. Não se elegeu, mas a suspensão como padre foi mantida. Esta semana decidiu deixar a igreja em caráter irrevogável. Atualmente é secretário da Assistência Social do município.


Repercussão
Ganhou repercussão nacional a matéria assinada pelo jornalista Luiz Carlos Schneider, e publicada ontem pelo Jornal O Nacional, sobre o fim da operação da Avianca em Passo Fundo, depois de 10 anos operando o voo até Guarulhos-SP. Hoje, a conexão com São Paulo será de exclusividade de Azul, que opera Viracopos-Campinas. Lideranças locais receberam apoio do deputado Juliano Roso, PCdoB para buscar outra alternativa. Algumas empresas na litas: Latam e Passaredo. Por que? As duas tem as aeronaves que conseguem operar no Lauro Kortz. A Latam teria vantagem de operar em todo o país. Já a Passaredo é uma regional com base em Ribeirão Preto e teria que fazer uma perna (extensão) para chegar ao Sul, e opera em parceria com a Gol.


Imagem
Imaginem quatro jovens saindo de uma festa de formatura no Gran Palazzo, de madrugada. Os jovens não são da cidade. São da região e não conhecem Passo Fundo. Entram no táxi que está próximo ao local do evento e pedem para serem deixados em um hotel no centro. O taxista não faz o trajeto habitual, pela rodovia, e prefere mostrar alguns pontos da cidade menos conhecidos. Dá voltas e chega até o hotel. Preço da corrida: R$ 160,00. Obviamente, o motorista não acionou o taxímetro. Com medo, os passageiros contaram as moedas e pagar a corrida. Qual a imagem que estes jovens levaram de Passo Fundo? Como podemos definir este motorista de táxi?

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