Passo Fundo passa a fazer parte da direção da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), principal entidade de municípios do país. Reconhecido pela gestão considerada modelo, o prefeito Luciano Azevedo assumiu nessa quarta-feira (26) a Vice-presidência de Prática Inovadoras da entidade, em cerimônia que ocorreu em Brasília. Fundada em 1989, a FNP é a única entidade municipalista nacional dirigida exclusivamente por prefeitas e prefeitos em exercício dos seus mandatos, congregando médias e grandes cidades brasileiras.
“Fico feliz em poder participar da direção de uma entidade tão representativa, que pensa a evolução dos municípios. A FNP atua no universo das médias e grandes cidades brasileiras, com forte articulação em temas fundamentais como a revisão do pacto federativo. Tenho convicção de que será positivo para Passo Fundo integrar a direção da entidade”, observou Luciano. O prefeito de Campinas, Jonas Donizette, assumiu a presidência da entidade em substituição ao prefeito Márcio Lacerda, de Belo Horizonte.
A primeira gestão de Luciano foi a mais premiada da história do município, o que fez Passo Fundo receber destaque no cenário estadual e nacional, com prêmios importantes como Gestor Público, Sebrae Prefeito Empreendedor, Prefeito Amigo da Criança, Revista ISTO É, entre outros na área de responsabilidade social e transparência. Muito do reconhecimento de Passo Fundo se deve a criação de programas de governo, componentes importantes e que impactam diretamente na vida das pessoas, e que serviram de exemplo Brasil afora. A marca de revitalização dos espaços públicos, aliado ao olhar para o patrimônio público, e o cuidado com as pessoas, especialmente com a infância, também fez da cidade referência.
A FNP tem como objetivo zelar pelo princípio constitucional da autonomia municipal, visando garantir a participação plena e imprescindível dos municípios no pacto federativo. Para isso, a FNP adota no âmbito dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, medidas coletivas em sua defesa. A FNP também tem como objetivo promover a participação ativa dos entes locais nas questões urbanas e na interlocução ampla e democrática com os três poderes no âmbito estadual e federal, e com a sociedade civil organizada.