OPINIÃO

Fatos 08.07.2017

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Reconhecimento

A diretor do Procon-RS, Maria Elizabeth Pereira, esteve em visita ao Balcão do Consumidor da Faculdade de Direito, esta semana, para conhecer o trabalho do modelo pioneiro de solução de conflitos de consumo de forma extrajudicial, criado na UPF. O órgão máximo do Estado, está incentivando Balcões a partir do modelo da Faculdade de Direito. Durante a reunião de trabalho, várias atividades que serão desenvolvidas em todo o Estado, foram acertadas com os professores Rogério da Silva e Liton Lanes Pilau Sobrinho. Hoje já são 20 Balcões no Estado, reconhecidos pelo Procon. Elizabeth também confirmou o primeiro encontro estadual de Balcões para o dia 31 de agosto em Passo Fundo, na Faculdade de Direito, em reconhecimento ao trabalho realizado pela UPF.

Gafes do presidente

A ex-presidente Dilma Rousseff tinha um sério problema com o improviso. Era prolixa e a falta de clareza deixava as explicações confusas. Foi aconselhada por assessores a se pronunciar através de discursos previamente elaborados. O atual presidente Michel Temer, em que pese a experiência como professor, jurista e político, também não tem se saído bem com os improvisos. Já coleciona gafes. Na mais recente, postada no Twitter na sexta-feira, ele diz que o governo “tem feito voltar o desemprego”. Mas a pior das gafes foi ele chegar na Alemanha e declarar que o Brasil não está em crise. Crise? Que crise?

Vaidade

Mas o que mais chama a atenção no perfil do presidente é a sua vaidade. Tem pose para tudo e não perde a pose.

Deflação

A primeira deflação em 11 anos, anunciada na sexta-feira, deve ser recebida com cautela. É ruim para a produção e boa para o consumidor, na análise do professor de economia da UPF, Julcemar Zilli. Segundo ele, como não há incentivo para produzir e os consumidores vão continuar comprando, logo a deflação acaba e os preços tendem a aumentar. “O combustível da economia é uma inflação controlada”, disse.

Museus

Os encaminhamentos que serão dados para a desinterdição do prédio que abriga os Museus Histórico Regional e Ruth Schneider marcam a solução de mais um dos velhos problemas de Passo Fundo,  nunca antes enfrentados por administrações anteriores. Ações desencadeadas pelo Gesp e MP serão cumpridas pela prefeitura. Quando todos fazem a sua parte, quem ganha é a comunidade. 

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