E o pacto pela unidade?
No dia 6 de outubro foi lançada em Passo Fundo uma campanha "Juntos pela ampliação do aeroporto". A ideia era articular um movimento que tivesse força de pressão junto ao governo federal. O deputado Alceu Moreira, PMDB, foi convidado a participar como articulador junto ao governo. E deu certo, a mobilização agilizou a assinatura do documento entre União e governo do Estado, permitindo que o governo gaúcho possa fazer a licitação da tão esperada obra de ampliação do Lauro Kortz. A coluna publicou que duas datas estavam sendo estudadas e também informou que o edital para a licitação já foi elaborado pelo governo do Estado. Ontem, a data da assinatura do convênio foi definida: será no dia 24 de novembro. Só que o anuncio foi feito pela Comissão da Câmara de Vereadores e não pelo grupo regional organizado no dia 6 de outubro. Passou a impressão que a comissão da Câmara correu na frente para dar a informação, e isso causou estranheza.
Corsan I
A Assembleia autorizou nesta terça-feira, a contratação de empréstimo por parte da Corsan, junto ao BID, no valor de R$ 200 milhões. O objetivo é permitir que a companhia investa em adutoras, captadoras, estações elevatórias de água, de tratamento e reservatórios em todo Estado. A operação significa investimento de quase R$ 1 bilhão.
Corsan II
O deputado Sérgio Turra, PP, defensor da aprovação da matéria, destaca que Passo Fundo é uma das cidades contempladas com este investimento. Com custo estimado em quase R$ 100 milhões, as intervenções no sistema de abastecimento de água do município estão em fase de elaboração do projeto. Segundo ele, as obras, que devem ter duração de dois anos, contemplarão adutoras, captadoras e elevatórias de água bruta, estação de tratamento de água, desaguamento de lodo, além de adutora e elevatória de água tratada.
Comércio ilegal
Sindilojas sedia encontro sobre o comércio ilegal, lançamento da cartilha infantil e comércio informal. Será no dia 20, às 14h, na sede da entidade, na Rua Bento Gonçalves.
Sem chance
Para os amantes da volta do regime militar, sugiro a leitura de uma reportagem feita pela BBC Brasil com o general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, comandante-geral do Exército, e um dos responsáveis por assegurar a defesa do país. Ele despeja um balde de água fria aos adeptos: "O Exército está coeso e absolutamente consciente de que é uma instituição de Estado e de que não cabe participar de uma dinâmica de caráter político e de caráter partidário". Cita, segundo a reportagem, que em 1964, ano em que os militares assumiram o comando do Brasil, as circunstâncias da época eram completamente diferentes. Em síntese, o Exército, segundo ele, não tem a mínima condição de dar conta da agenda complexa do Brasil.
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