Dentro da margem
Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria com o Ibope, revela que a avaliação negativa do governo Michel Temer caiu de 77% para 74%. A popularidade do governo subiu de 16% para 19%, a avaliação regular de 3% para 6% os que disseram que o governo é ótimo ou bom. Entre setembro e dezembro, o percentual dos que avaliam o governo como ótimo ou bom nessa faixa etária cresceu de 4% para 10%, o percentual dos que confiam no presidente subiu de 8% para 14% e o dos que aprovam sua maneira de governar aumentou de 10% para 15%.
Conservador
Com pérolas em manifestações que indignam o público feminino, Temer tem melhor desempenho entre os homens. A aprovação da maneira de governar é de 12% entre os homens e de 6% entre as mulheres. O percentual dos homens que consideram o governo como ruim ou péssimo é de 69%, enquanto entre as mulheres é de 76%. E os que avaliam a administração como regular são de 22% em comparação a 16% entre as mulheres.
Renda
Na análise por renda familiar, verifica-se que a avaliação do governo Temer é pior entre os entrevistados com renda familiar de até um salário mínimo. Enquanto os demais grupos registram percentuais similares, nesse grupo, o percentual dos que avaliam o governo como ruim ou péssimo é de 79%, enquanto o dos que avaliam como regular, é de 13%.
A pesquisa CNI/Ibope mostrou que a aprovação da maneira de governar de Temer também oscilou positivamente. O levantamento apontou que oscilou de 7% para 9% os que disseram aprovar a maneira de o peemedebista governar, que o índice de desaprovação oscilou de 89% para 88% e os que não responderam se mantiveram na casa dos 4%. Já a confiança no presidente da Republica aumentou de 6% para 9%. Os que disseram não confiar no peemedebista oscilou de 92% para 90% neste quarto trimestre. A pesquisa foi feita entre 7 e 10 de dezembro, com 2 mil pessoas em 127 municípios. A margem de erro estimada é de dois pontos percentuais para mais ou menos e o nível de confiança utilizado é de 95%. - Jornal do Comércio (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/12/politica/602834-avaliacao-ruim-ou-pessima-da-gestao-temer-cai-de-77-pra-74--aponta-cni-ibope.html
O Banrisul informa que o funcionamento nas agências será estendido hoje (20), em duas horas, para atendimento exclusivo, nesse período, aos servidores públicos estaduais em operação do 13º salário.
O reajuste anual de 33,54% aplicado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) às tarifas da CEEE para o setor industrial provocará impacto maior principalmente nas pequenas e médias indústrias, no comércio em geral e no consumidor residencial, prevê o coordenador do Conselho de Infraestrutura da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Ricardo Lins Portella Nunes. Segundo ele, quem pode migra para a produção própria de energia ou para o mercado livre, que é o caso de algumas grandes indústrias do Estado.
O coordenador do Coinfra explica que o reajuste autorizado é, em parte, consequência da Medida Provisória 579/12, lançada pelo governo federal em 2012, e que permitiu renovar antecipadamente as concessões das usinas,
transmissoras e distribuidoras de energia que venciam entre 2015 e 2017. Em troca disso, as concessionárias beneficiadas tinham que aceitar receber remuneração menor pelo serviço prestado, valor que precisa ser atualizado agora. Na época, o valor da conta de energia elétrica para o consumidor caiu em 20%.
Para Portella, essa medida gerou enorme passivo parcialmente absorvido por financiamento dado pelo governo a estas empresas. “Agora, a conta vem para ser paga, pois não há mais como bancar esses financiamentos. Desse aumento, 26% podem ser colocados na conta do passado, dos desequilíbrios causados pela medida 579”, calcula.