OPINIÃO

Fatos 22.12.2017

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Saúde em atraso
A Famurs saiu da reunião com o governo da mesma forma que entrou: sem um cronograma de pagamento dos valores para a saúde, atrasados desde 2014, que chegam a mais de meio bilhão de reais. O presidente da entidade, Salmo Dias de Oliveira, lamentou o resultado da reunião com o secretário chefe da Casa Civil, Fábio Branco, e representantes das 27 Associações Regionais que compõem a entidade. A esperança é de que o quadro mude até esta sexta-feira, quando Branco garantiu que dará um retorno ao presidente sobre a possibilidade de o governo do Estado repassar recursos destinados à Saúde ainda neste ano. “É insustentável a situação dos municípios que estão cumprindo com compromissos além de suas obrigações, uma vez que a União e o Estado transferem suas responsabilidades. Alguns estão arcando com mais de 37% de seus orçamentos para suprir as demandas e manter os serviços na área da saúde, sem a justa contrapartida”, ponderou Salmo.

Bezerra
Os hospitais da região sofrem com a penúria enfrentada pelo Estado. Em Passo Fundo, a dificuldade maior é enfrentada pelo Hospital Bezerra de Menezes, que poderá interromper atendimento, caso o quadro não mude.

Plano Diretor
A Associação dos Moradores do Centro vai apresentar sugestão para que as lojas de conveniências e similares tenham horário para abrir e fechar: Nos dias de semana, das 7h a meia noite e nos sábados e véspera de feriados, das 7h às 2h da madrugada. A proposta será apresentada dentro do processo de revisão do Plano Direitor.

Correção
Fazendo a devida correção: Mateus Wesp contestou as críticas dos vereadores que o antecederam, e não sucederam como a colunista equivocadamente escreveu ontem.

Procurando partido
Deputado pelo Partido Social Cristão (PSC), o pré-candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro foi recusado pelo Partido Social Liberal (PSL) como eventual cabeça de chapa para as eleições presidenciais de 2018, publicou ontem o site Congresso em Foco. O PSL, vai se chamar “Livres”, e divulgou nota em que classificou Bolsonaro como “incompatível” com seus ideais. Em julho, outro partido, o PSDC, também recusou Bolsonaro, que tem aparecido bem nas pesquisas eleitorais, perdendo apenas para Lula.

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