OPINIÃO

Para encerrar 2017

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Na contagem regressiva para o décimo oitavo ano do século XXI o sentimento é do dever cumprido. Praticamente todas as ações empreendidas ao longo deste ano, e dos anteriores, foram coletivas para este escriba. Editar um semanário, escrever matérias e colunas, ministrar aulas na rede pública de ensino, integrar a direção do Instituto Histórico e Geográfico de Getúlio Vargas, são algumas das atividades combinadas de muitas pessoas. Na última coluna do ano compartilho o pacote completo de livros lidos nos últimos doze meses, essa sim uma atividade solitária. Os títulos estão listados em ordem alfabética, não configurando uma avaliação. Se inspirar a leitura de pelo menos um dos títulos terá valido a pena.

 

Feliz Ano Novo!

Que o amor, a paz e a sabedoria, permaneçam em nossas vidas em 2018.

 

A Tenda Branca, de Salus Loch

A turma que não escrevia direito, de Marc Weingarten

Charles Bukowski vida e loucuras de um Velho Safado, de Howard Sounes

Contos de imaginação e mistério, de Edgar Allan Poe

Epopeia de emigrantes, de Egidio Dall’Agnol

Filho da revolução, de Luís Manuel Garcia

Frida: a biografia, de Hayden Herrera

História da Riqueza no Brasil, de Jorge Caldeira

Liberdade por um fio, de João José Reis e Flávio dos Santos Gomes

Não contem com o fim do livro, de Umberto Eco e Jean-Claude Carrière

O Brasil entre a ditadura e a guerra civil (1961), de Paulo Markun e Duda Hamilton

O homem com assas, de Arthur Japin

O homem que amava os cachorros, de Leonardo Padura

O Planalto e a Estepe, de Pepetela

Os fuzis e as flechas, de Rubens Valente

Os Judeus que construíram o Brasil, de Anita Novinski e outras

Os paradoxos da Revolução Russa, de Paulo Fagundes Visentini

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