O caldeirão das eleições
As redes sociais serão o caldeirão das eleições deste ano no Brasil. Os pré-candidatos à Presidência da República já comprovam esta constatação. Levantamento feito pela Socialbakers, empresa que trabalhar com análise e otimização da presença e desempenho de empresas nas mídias sociais, demonstra que a menos menos de um ano para as eleições, o movimento nas redes sociais de alguns dos nomes citados como pré-candidatos começa a crescer, com destaque ao Facebook. O ex-presidente Lula, PT, registrou o maior volume de postagens no ano, um total de 365. O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), teve 200 posts em sua página, volume semelhante ao deputado federal Jair Messias Bolsonaro (PSC-RJ) e ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). A Socialbakers acompanhou o desempenho de oito perfis, de janeiro a novembro de 2017, para avaliar a evolução de cada um. Para a análise comparativa, foram utilizados dados dos meses de outubro e novembro de 2017, que apresentam um retrato mais atual do desempenho de cada político.
Vídeo
Ao revelar o resultado desta pesquisa, o portal Congresso em Foco destaca que o vídeo foi o formato de publicação mais utilizado pelos políticos. !Bolsonaro, com mais de 160 vídeos postados, e Doria com aproximadamente 150, foram os políticos que mais se apoiaram neste formato para impactar os usuários, sendo que o pré-candidato do PSC utilizou os vídeos para criticar ideias e veículos de mídia e divulgar o seu ponto de vista sobre assuntos ligados a ação da polícia e comunidade LGBT. Doria, por sua vez, se aproveitou deste formato para comunicar principalmente ações, discursos e aparições próprias", relata a matéria.
'Fake news'
A terra de ninguém pode se transformar em armadilha para o cidadão. Por isso, muito atendo as chamadas 'fake news' ou notícias falsas, cuja única intenção é reunir adeptos em caminhos nebulosos. Na edição deste fim de semana, ON ouviu especialistas a respeito do tema (páginas 6 e 7).
Jam
A empresa Jam, que fabrica máquinas agrícolas, com sede em Não-Me-Toque, informou ao prefeito Luciano Azevedo, antes de ele sair em férias, que não tem interesse na área da Manitowoc e que o nome da empresa está sendo usado sem autorização. A empresa tem projeto de expansão, e até viria para Passo Fundo numa estrutura pronta, desde que não houvesse qualquer tipo de embaraço jurídico ou outro complicador.
BOE em POA
Os mais de 50 soldados que ainda restam no Batalhão de Operações Especiais de Passo Fundo ficaram pouco mais de seis meses na cidade e, nesta segunda-feira, voltam a Porto Alegre. Reforçarão o policiamento na Capital durante o julgamento do ex-presidente Lula, no dia 24 de janeiro e devem permanecer por lá mais tempo.
