O assunto dominante destes dias será sempre voltado a Copa do Mundo do Futebol, com o Brasil, o maior vencedor até aqui, em grande destaque. Já divulguei a foto de hoje e o faço para os colecionadores guardarem na lembrança. Trata-se do empresário Diogo Morsch Goelzer que em 1930, cuidava do depósito de madeiras da empresa de seu pai, Mário Goelzer, em Montevideu. Com seus joviais 16 anos foi à grande final quando o Uruguai derrotou a Argentina e conquistou o 1º título. Não viu nenhum outro brasileiro presente, por mais que procurasse. Estou entrevistando aqui dois anos de seu falecimento.Era casado com Adelaide Ghezzi e o casal não teve filhos.
A numerosa família de Mário Goelzer
- Com 4 filhas e 6 filhos, eis a família do felizardo brasileiro que viveu a 1ª decisão do Mundial de Futebol em 1930. No centro, em pé, o casal Mário e Otília Goelzer. Diogo é o 2º sentado da direita para a esquerda indicado pela ceta. O penúltimo, sentado, também indicado pela seta, Arthur que tornou-se Padre Jesuíta. Todos já falecidos
A religiosa na Copa do México
Uma foto curiosa e inédita. A irmã Salvatoriana, Erenita Gheller, do Colégio Bom Conselho, esteve no México num congresso bem na época da Copa que lá foi disputada. Amante do futebol, assistiu todos os jogos da Seleção Brasileira. Na volta veio com vários jornais e foi entrevistada na Rádio Passo Fundo, por mim, Hélio Freitag e Darcy Ughini. Hoje, idosa, reside na casa da Congregação e será , em breve, por mim entrevistada.
Passo-fundense e as pompas da Espanha
Aproveitando a interrupção dos jogos do Brasil, na Copa da Inglaterra, os passo-fundenses, Sinval Bernardon e Hilário Rebechi foram até a Espanha e lá conviveram com as pombas famosas que vinham buscar seus alimentos na cabeça dos visitantes. Nesta Copa, o Brasil foi eliminado por Portugal de Euzébio. Bernardon e Rebechi foram como vencedores de uma rifa que lancei na região, para dois torcedores. O Brasil perdeu, mas eles ganharam...
