OPINIÃO

Fatos 11.08.18

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Máscaras
A Bandeirantes já tem como tradição realizar o primeiro debate entre os candidatos presidenciáveis. É um momento para reconhecer território. Foi um debate de situações mais engraçadas e inusitadas do que de emoções. Jair Bolsonaro, PSL, com clara mudança na apresentação. Mais tragável, segue orientação de marqueteiros. A novidade é o Cabo Daciolo (Patriotas). Religioso, rogou a Deus por quase todo o debate e fez promessas como reduzir em 50% o valor do combustível. É deputado federal por SC. Foi eleito pelo PSOL, mas já mudou três vezes de legenda. Um dos discursos que marcou sua carreira curta na política, foi ter anunciado suposta cura da deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP) que ficou paraplégica depois de um acidente. Ciro Gomes, PDT, voltou a afirmar que, se eleito, vai retirar mais de 60 milhões de pessoas do SPC. Os demais candidatos fizeram figuração.

 

Ursal
O melhor momento ficou reservado para o Ursal que, sefundo o Cabo Daciolo significa União das Repúblicas Socialistas Latino-americanas, uma espécie de plano para uma Nova Ordem Mundial, unindo toda América do Sul ou a Pátria Grande. Ao ser questionado por Daciolo sobre o tema, a expressão de surpresa de Ciro Gomes foi melhor que a resposta.


Indicativo
O PT já percebeu que foi um erro não entrar no debate com candidato viável judicialmente. No caso, a substituição de Lula por Haddad. A ideia de fazer um programa paralelo nas redes sociais não teve eco. Por isso, a direção nacional já admite que Haddad estará presente nos próximos.

 

PCO
O advogado passo-fundense Emerson Broto integra a chapa ao Senado do PCO. É 1º suplente. Abriu mão de ser candidato ao Senado por conta de questões profissionais.

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