A Universidade de Passo Fundo (UPF) estará de portas abertas neste sábado, dia 18 de agosto, para o público que desejar visitar as exposições que fazem parte da Semana das Artes Visuais e do projeto Rio Passo Fundo: patrimônio paisagístico, natural, ambiental, histórico-cultural, econômico e político. As exposições estão montadas no Portal das Linguagens, Campus I da UPF, e estarão abertas para visitação das 14h às 17h, com entrada gratuita.
A exposição Arte em Movimento faz parte da Semana das Artes Visuais. Promovido pelos cursos de Artes Visuais, Licenciatura e Bacharelado, o evento iniciou na segunda-feira, dia 13, e encerra nesta sexta-feira, dia 17. As exposições, no entanto, seguem até o dia 18. Com temas transversais e misturando várias técnicas, como fotografia, escultura, instalação, pintura, cerâmica, desenho e propostas pedagógicas, a exposição Arte em Movimento tem como principal proposta trazer o passado para o presente. A mostra é formada por peças que fazem parte do acervo da Faculdade de Artes e Comunicação (FAC) e também de coleções particulares e tem nomes como Guilhermina Borges, Laura Borges Felizardo, Roseli Doleski Preto, Viviane Dihl, Miriam Giareta Goellner, Maria Lucina Busato Bueno, Miriam Postal, Mara Castro, Nadja Rossato, Fill, além das ações desenvolvidas nos projetos de extensão da UPF.
Já o projeto Rio Passo Fundo, desenvolvido pelo Museu de Artes Visuais Ruth Schneider (MAVRS), com o apoio do Museu Histórico Regional (MHR) e do Museu Zoobotânico Augusto Ruschi (Muzar), apresenta quatro exposições que, por meio do uso da arte, apresentam ao visitante o cenário do Rio Passo Fundo. “Só mais um”, “Sons do mundo”, “Água (nossa) imagem líquida” e “Percurso poético do rio: terras, cores e nuances” abordam, por meio da visão artística de professores e acadêmicos do curso de Artes Visuais, da professora Ivana Rocha Tissot, da jornalista Fabiana Beltrami e da artista plástica Maria Lucina Bueno, a questão do lixo em meio ao rio e, ainda, a utilização das tintas naturais – encontradas na região – como alternativa de produção artística.
Também é possível visitar a exposição do MHR, que aborda as relações entre os homens, suas ocupações, ressignificações sociais e culturais, as construções identitárias e o espaço físico da Bacia Hidrográfica do Rio Passo Fundo ao longo dos séculos XIX, XX e XXI.