Pela vida da democracia
A eleição é o momento máximo da democracia, em exercício prático da soberania que cabe a cada cidadão. É simples, objetiva e igualitária, quando todos têm a competência da escolha. Um pouco mais complexo é o período pré-eleitoral, a conhecida campanha política. Nem sempre o jogo é limpo, pois surgem calúnias, difamações e as mais estranhas articulações. Muita coisa mudou, mas as promessas persistem. Antigamente ouvíamos muitas nos empolgantes comícios. Em seguida, as propostas estapafúrdias foram absorvidas pelo horário eleitoral. Em meio a isso, há, também, um lado cômico. Leiam atentamente o material de campanha, onde o que não falta é paternidade para obras e outras realizações. Em alguns casos deveríamos solicitar exame de DNA, pois muitos se dizem pai da mesma criança. Há, ainda, exageros, pois tem até quem exalte o abstrato. Porém, quando o poder está em disputa, surgem fortes interesses que acabam gerando aspectos acessórios e tirando o foco do principal. A tecnologia, que viria para esclarecer, vem sendo utilizada como instrumento para confundir. Há uma guerra nas redes sociais, onde carecem os argumentos e abundam as mentiras. O processo eleitoral deve ser democrático antes, durante e após as eleições. Assim, o importante é manter o foco no bem comum, princípio fundamental da convivência em sociedade. Na hora de escolher, eu continuo acreditando em quem defende à vida em toda sua plenitude.
Controle Remoto II
Na agradável companhia do Casal Controle Remoto (leia-se Bruna Borba e Léo Castanho), estivemos com outros amigos no Panorâmico. Tive o privilégio de conhecer Márcio Grandene e Clara Oliveira, da Marina Estrela do Sul. Entre uma Patagônia e uma caipirinha, fiquei sabendo das novidades que badalam pela orla de Ernestina. No meio da conversa, os queridos Ana Paula Bortolon e Luciano Pacheco confirmaram que juraram um mútuo e encantado sim. Brindes e transbordou alegria pela mesa. Diante desta oficialização, fiquei atento e constatei que agora temos o Casal Controle Remoto II. Obviamente, a Ana é o controle.
Fraquejando
Parecia que vivíamos na normalidade. Na região milhões, sim, milhões de consumidores, nem olhavam mais para o calendário. Como condiz para uma cidade do porte de Passo Fundo, os supermercados voltaram a funcionar aos domingos e feriados. Simples. Pois não é que no último dia 20, um feriado, estavam fechados? Isso significa que muita gente que, oportunamente, aproveitaria para fazer compras deu com a cara na porta. Clientes de Passo Fundo e de outras cidades que, diante da incerteza, podem não regressar. Ora, estava tudo indo tão bem. Por que estariam fraquejando? Um feriado aqui, mais um depois e logo voltaremos ao retrocesso do fecha-fecha.
Aquela lajota
Basta uma lajota solta para estragar o dia de alguém. Nesses tempos em que São Miguel comanda as chuvas, pisei na famosa lajota solta da Avenida General Netto. Calça, meia e calçado lambuzados. Bem em frente ao prédio que abriga importante entidade. Além da incontestável falta de fiscalização, ainda falta civilidade aos responsáveis pelos passeios públicos de seus imóveis.
Trilha sonora
Da sua fase pós-Jovem Guarda, uma maravilha cada vez mais atual de Erasmo Carlos: Mulher
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