Experiências acadêmicas que geram perspectivas de mercado

Com diversos projetos de pesquisa e extensão, a UPF conta com uma estrutura que permite formação qualificada e universal

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Um universo capaz de proporcionar ao estudante de qualquer curso as mais diversas experiências no ensino, na pesquisa e na extensão. Assim podemos definir a Universidade de Passo Fundo (UPF), a maior instituição de ensino superior do norte do estado, que completou 50 anos e oferece, em novembro, mais um Vestibular de Verão. 
 
Com a consolidação do Parque Científico e Tecnológico (UPF Parque), muitas parcerias e projetos foram colocados em prática. Essa realidade abriu portas para que acadêmicos dos mais variados cursos e áreas pudessem propor ideias, participar de atividades e aplicar na prática o que é aprendido em sala de aula. Essa é a realidade da acadêmica do curso de Ciência da Computação Daniela Kuinchtner. Hoje no último semestre, ela conta que escolheu a UPF pela qualidade e pela localização. Segundo ela, a caminhada realizada até agora abriu várias possibilidades para crescer e obter conhecimentos.
 
Daniela realiza seu estágio na Fábrica Experimental de Teste de Software do UPF Parque. No laboratório, que fornece serviços de teste de software a empresas incubadas no Parque e a empresas associadas ao PoloSul.org, bem como à comunidade de desenvolvimento de software em geral, ela atua colaborando com o objetivo da Fábrica, que é ser um agente para a melhoria da qualidade do software produzido na região de Passo Fundo. Além do contato com o mercado, as atividades contam com apoio de docentes e discentes dos cursos de graduação da área de TI e do Mestrado em Computação Aplicada, transversalizando conhecimentos e a troca de saberes.
 
Para ela, a experiência tem sido enriquecedora e fará a diferença na sua formação. “A experiência é ótima. Os professores sempre estão lá tirando dúvidas se necessário, além do mais, é um ambiente perto de várias empresas e de outras áreas. Já fiz parte do projeto do Rio Passo Fundo, no qual atuei na documentação dos trabalhos e fiquei responsável pelo banco de dados. Agora, cuido da infraestrutura da Fábrica, tanto na parte de software quanto na de hardware. Isso me proporcionou experiência de mercado dentro da Universidade”, destaca. Para o futuro, Daniela quer fazer mestrado, doutorado e, por meio do UPF Parque, pretende incubar uma empresa, que já está na fase de pré-incubação.
 
Criatividade que gera resultados
Outro exemplo dessa interação entre academia, empresas e inovação é o aplicativo desenvolvido pelo estudante do curso de Publicidade e Propaganda Guilherme Richetti. Desafiado na disciplina de Laboratório de Comunicação Digital e Novas Tecnologias, ele explica que o intuito é criar conexões entre estudantes, empresas e a própria universidade, pensando na possibilidade de todas as pessoas envolvidas no meio criarem sua rede de relacionamentos ainda dentro da graduação. “A ideia surgiu há mais ou menos dois anos. Estava viajando de ônibus quando tive a ideia de criar um projeto de aplicativo para a conexão entre pessoas, ainda sem o envolvimento acadêmico, apenas um aplicativo de encontros. Comecei a pensar e planejar sobre, porém, observei que já existiam inúmeros aplicativos do gênero, então, pensei em moldar a ideia focada no público acadêmico”, relata ele.
 
O aplicativo está sendo desenvolvido e está em fase de protótipo de testes. O próximo passo consiste em testar a plataforma dentro da UPF, com um grupo seleto de acadêmicos, para validar as funcionalidades e otimizar o feedback de melhorias. “Após, iremos liberar acesso para toda a Universidade e também para outras instituições”, aponta. O projeto, que surgiu a partir da disciplina ministrada pelo professor Me. Olmiro Cristiano Lara Schaeffer, está pré-incubado no UPF Parque. Conforme o estudante, após uma conversa com o professor sobre seu projeto, ele recebeu a indicação de buscar, junto ao Parque, o suporte necessário para o desenvolvimento, e, desde então, a iniciativa está sendo desenvolvida no espaço do Parque Científico e Tecnológico.
 
Vestibular de Verão 2019 UPF
Para cursar um dos 58 cursos disponíveis e vivenciar experiências como a de Daniela e a de Guilherme, basta realizar o Vestibular de Verão da UPF. As inscrições devem ser feitas via internet, pelo site vestibular.upf.br, até o dia 12 de novembro. Estão disponíveis vagas em Passo Fundo e nos campi de Carazinho, Casca, Lagoa Vermelha, Sarandi e Soledade. A prova do Vestibular de Verão da UPF será no dia 17 de novembro e é dividida em dois grupos: 1 e 2. 
 
O valor da inscrição para os candidatos ao curso de Medicina é de R$ 150,00, e, para os candidatos aos demais cursos do Grupo 2, de R$ 80,00. No Grupo 1, as inscrições têm o valor de R$ 40,00, com exceção dos cursos de licenciatura, para os quais há gratuidade na inscrição. Os candidatos aos cursos do Grupo 1 farão somente a prova de Redação, já os candidatos aos cursos do Grupo 2 farão as provas de Redação, Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Língua Estrangeira, História, Geografia, Matemática, Física, Biologia e Química. A prova do Grupo 1 será das 14h às 15h30min e as do Grupo 2 das 14h às 19h.
 
Confira os cursos disponíveis e mais informações no edital, no site do Vestibular de Verão UPF (vestibular.upf.br). Dúvidas podem ser esclarecidas pelo Disque Vestibular, 0800-701-8220 ou pelo e-mail [email protected].
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