OPINIÃO

Fatos 17.01.2019

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Faltam projetos para dedução de impostos

O município de Passo Fundo tem capacidade para deduzir em torno de R$ 9 milhões do Imposto de Renda para diferentes fundos municipais, entidades filantrópicas ou ONGs e hoje arrecada apenas 10% deste valor. Em 2018, por exemplo, a BSBIOS, empresas com forte ação social, deixou de deduzir 1% do seu Imposto para área de oncologia, por falta de projetos aprovados no PRONOM - Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica. Por conta desta situação, o Vereador Saul Spinelli, um dos articuladores da criação do Centro de Oncologia Infanto Juvenil do HSVP, está sugerindo a criação de uma Comissão Especial na Câmara para ajudar entidades diversas a elaborar e buscar a aprovação de projetos sociais com captação de recursos a partir da dedução do Imposto de Renda. Além dos vereadores, a comissão pode ser integrada por empresários, Conselhos Municipais e membros do Executivo, Judiciário e Ministério Público. Para ele o importante é auxiliar as organizações no acesso a estes recursos que estão disponíveis nas empresas.


Promessa
Na média das análises sobre o decreto do presidente Jair Bolsonaro, flexibilizando a posse de armas, é de que ele serviu mais para dar uma satisfação aos seus eleitores, do que mudar algo propriamente dito. O efeito, para quem esperava mais fica na zona da sensação de segurança.


Carecemos
Sociólogos, filósofos, psicólogos e quem mais puder, é preciso urgentemente conceituar e definir o que seria uma pessoa de bem. Quais os critérios e parâmetros para alguém se achar melhor do que o outro.

 

Diálogo
Uma marca do governador Eduardo Leite parece agradar até políticos adversários. Mantém a prática do diálogo antes de qualquer decisão. A relação com o Parlamento tem se dado por conversas diretas com os deputados de todos os partidos. Tem sintonia com o chefe da Casa Civil Otomar Vivian, PP, que é um político acostumado a mesa de negociações.

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