OPINIÃO

Fatos 19.01.2019

Por
· 2 min de leitura
Você prefere ouvir essa matéria?
A- A+

Lista prévia
A eleição de 2020 já movimenta os bastidores em Passo Fundo. Com o prefeito Luciano Azevedo, PSB, encerrando o segundo mandato, a grande dúvida é sobre quem será apoiado por ele. Detentor de capital eleitoral sem precedentes na história do município (foi reeleito com 76,22% dos votos), o candidato apoiado por Luciano entra com peso na disputa. O nome do secretário municipal do Desenvolvimento, Carlos Eduardo Lopes da Silva, tem crescido nas apostas. Dos partidos tradicionais, Rodonei Candeia, PP, que fez 23.839 votos na eleição para deputado federal, é um dos nomes do Progressista. Mas não é o único. Márcio Patussi, PDT, (por enquanto) é o nome dos trabalhistas. Não se surpreendam se houver mudança no partido. Corre a boca pequena que Patussi estaria de flerte com PSDB e com o PP. E quem estaria de volta? Airton Dipp. Sim, o ex-prefeito é o favorito da velha guarda trabalhista.


Mais nomes
O PT tem uma carta na manga para se reabilitar eleitoralmente: o professor e reitor da Universidade Federal Fronteira Sul, Jaime Giolo. Tem ainda neste lista, o vereador Gabriel Toson, hoje PSD, mas que poderá ser o nome do PSL, quando abrir a janela partidária, em abril do próximo ano.

 

Convite
O vereador Patric Cavalcanti, DEM, será candidato. A determinação é do líder do partido no Estado Onyx Lorenzoni, porque o grande objetivo é fortalecer a sigla. O ministro da Casa Civil da Presidência da República, aliás, formalizou convite para que o vereador assuma cargo no segundo escalão do governo, em Brasília. A resposta do será dada agora em fevereiro.

 

Dobradinha?
Já olhando para 2020, Patric vem intensificando conversas com o vice-prefeito João Pedro Nunes, PMDB. Uma dobradinha DEM-PMDB é plenamente viável. Na foto, o registro da visita feita e João Pedro esta semana. Ele que está no comando do Executivo durante as férias de Luciano.


Coligação
Os vereadores têm pouco mais de um ano para decidir se migram ou não para novas siglas partidárias. É que o fim das coligações na proporcional vai favorecer os partidos mais fortes. Leia-se, siglas tradicionais. Na média das últimas eleições, cada partido terá de fazer entre 4 e 5 mil votos para eleger um vereador. Na última eleição, somente o PCdoB disputou com chapa pura, elegendo dois: Alex Necker e Rudi dos Santos.

Seis por meia dúzia
Trocar a direção do Presídio Regional de Passo Fundo, sem resolver problemas estruturais físicas e de recursos humanos e, principalmente, acabar com a superlotação, será o mesmo que trocar seis por meia dúzia. O presídio daqui é o espelho da gravidade do problema carcerário brasileiro. A solução é complexa, mas precisa ser encarada com muita responsabilidade.


“Ou o país faz as reformas necessárias, como a da previdência, ou inexoravelmente, chegaremos ao dia do Juízo Fiscal”. Ginez de Campos, economista, professor da UPF.


Fidelidade
O presidente do diretório municipal do PCdoB, Rubens Astolfi, informa que a direção do partido montou uma comissão de controle que está verificando a atuação do vereador Rudi dos Santos, no sentido de analisar a fidelidade partidária conforme rege o estatuto. À colunista, o vereador Rudi disse que está tranqüilo e que arestas já foram aparadas.

 

Petiscando e bebericando
Hoje curtindo Netflix. O tempo deve colaborar para ficar em casa, pois a previsão é de chuva e de temperatura amena,então vai duas dicas água com açúcar: Amália, a Secretária, filme colombiano, comédia; Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata, Reino Unido, romance.

Gostou? Compartilhe