Formação I
Buscando uma melhor formação e qualificação dos atendimentos prestados às pessoas com deficiência intelectual e/ou múltipla, a APAE de Passo Fundo realizou mais uma vez o curso com a belga Katrien Van Heurck, que além de ortopedagoga, é neuropsicopedagoga e professora especialista em deficiência intelectual. O curso teve duração de 8 horas e tratou sobre o Transtorno do Espectro Autista: eficácia e eficiência nas intervenções com crianças e adolescentes. Ao longo do dia foram abordados assuntos como a história do autismo, as características do diagnóstico, a importância do vínculo positivo entre profissional e aluno ou paciente.
Formação II
A palestrante afirma que o ato de educar pessoas com o Transtorno do Espectro Autista está estabelecido em 3 metas: “além de buscar a independência dessas pessoas ao longo da vida, precisamos focar na produtividade delas e principalmente no estado de felicidade na vida adulta”, ressalta. Além dos profissionais atuantes nas áreas da educação, assistência social e saúde da entidade, participaram da formação servidores do estado, município e das prefeituras que têm convênio com a APAE. Para a coordenadora da Política de Educação da instituição, Eliz Kuhn, o curso é “um momento importante de formação e reflexão das práticas diárias dos profissionais que trabalham nessa área”, destaca.
Obras da Brasil
Em reunião nesta quinta-feira entre o setor técnico da Prefeitura de Passo Fundo e a Bolognesi, empresa contratada para executar as obras da Avenida Brasil, ficou acertado que durante na próxima semana os trabalhos serão acelerados no local. No momento, as obras acontecem no bairro Petrópolis, no trecho entre as ruas Dr Bozano e Olavo Bilac. O cronograma prevê a finalização dos serviços em andamento nesse trecho, incluindo pavimentação, passeios e ciclovia, nos sentido bairro/centro e no sentido contrário.
Obras paradas
Os jurisdicionados do Tribunal de Contas do Estado têm até 8 de março para responder ao questionário sobre obras paralisadas, disponível no site do TCE-RS. O levantamento é parte de uma ação conjunta dos tribunais de contas (TCs) de todo o País, em parceria com o Conselho Nacional de Justiça e a Associação dos Membros dos Tribunais. O objetivo é buscar soluções que viabilizem a retomada das obras, mapeando as principais obras suspensas por ordem judicial, com valores superiores a R$ 1,5 milhão, independentemente do ano de início de execução, e obras paralisadas com valores acima a R$ 1,5 milhão que tenham sido iniciadas a partir de 2009, exceto as que tenham convênios vigentes. Os gestores devem acessar o Espaço do Controle Interno https://bit.ly/2SitPuY para responder ao questionário.