Fundação Lucas Araújo lembrou o Dia da Mulher com uma atividade coletiva

A convidada para liderar a conversa foi a professora da UPF, Elizabeth Foschiera

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Mulheres apresentaram relatos de suas experiênciasMulheres apresentaram relatos de suas experiências
Mulheres apresentaram relatos de suas experiências
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O Dia Internacional da Mulher, lembrado na última sexta-feira (08), foi marcado pela troca de vivências e experiências na Fundação Beneficente Lucas Araújo. Reunindo atendidas do Lar da Menina Pe. Paulo Farina, idosas da Instituição de Longa Permanência (ILPI) e funcionárias, a direção promoveu uma roda de conversa que abordou o compartilhamento, a coragem e a força para superar desafios. De acordo com a coordenadora Geral, Jurema Bruschi, a ideia foi promover um momento de confraternização entre as várias realidades que integram a Fundação. “Foi uma atividade única e especial. Sentimos a alegria, a força e a vontade de crescer de todas as mulheres que contaram um pouco da sua história”, destacou.

 

A convidada para liderar a conversa foi a professora da Universidade de Passo Fundo (UPF), Elizabeth Foschiera. Ela deu início à atividade com uma dinâmica que estimulou a reflexão do olhar de uma sobre a outra. Segundo ela, a intensão foi promover uma integração para que as pessoas pudessem contar um pouco das suas histórias. “Foi uma experiência muito boa. Foi um momento de ludicidade, mas também de reflexão sobre as lutas, desafios e sobre o quanto ainda precisamos caminhar. Somando esforços, iremos mais longe”, destacou.


Da mais experiente até a mais nova, várias mulheres trouxeram relatos e compartilharam suas vidas. Dona Lídia Granville, sempre presente nas ações desenvolvidas pela Entidade, contou a sua experiência e, em sua fala, ressaltou a importância das mulheres não terem vergonha de serem quem são, do que fazem e de sua trajetória. Já a atendida do Lar, Isabela Meira, falou sobre os desafios da adolescência e da juventude em tempos de redes sociais, preconceitos e superações. 

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