SEU VERARDI E O GRÊMIO: UMA HISTÓRIA DE AMOR
Nascido e criado em passo fundo na década de 30, Antônio Carlos Verardi, ou carinhosamente conhecido como ¨seu Verardi¨ é uma das histórias mais cristalinas de amor a um clube de futebol. O Rio Grande do Sul , Passo Fundo e principalmente o Grêmio se despediram de um cidadão ilustre e que muito deixará saudades. Na foto a capa do livro e a dedicatória, no nosso último encontro.
CINCO DÉCADAS DE AMOR E DEDICAÇÃO
¨Escrevi este livro para demonstrar não só o meu amor, mas também a minha alegria de trabalhar no Grêmio. Meu bem maior é o fato de que, em mais de 50 anos, sempre tive a confiança dos dirigentes. E quero honrar a todos que fizeram o Grêmio o colosso que ele é. Em cinco décadas, testemunhei essa potência crescer, tanto no terreno esportivo quanto no patrimonial....¨. (¨seu¨ Verardi).
A ÚLTIMA CARREATA
Na recepção do time, na conquista do tri campeonato da América, Seu Verardi deixa a bengala de lado e sobe no caminhão que levaria o time até a arena. O médico lhe da uma reprimenda por causa da sua perna após três horas de carreata.
Ele responde: ¨Mas se a perna doeu, eu não senti....¨
DOIS ÍDOLOS GREMISTAS
Antonio Carlos Verardi , junto com o técnico Ênio Andrade, foi um dos responsáveis por alçar Renato Portalupi dos juniores para os profissionais. Um ídolo dentro de campo, outro ídolo fora dos gramados.
NO GRE- NAL FAMILIAR DEU EMPATE
Na família Verardi o Gre-Nal deu empate, pois seu Verardi tinha um irmão que foi a Porto Alegre para estudar odontologia e acabou jogando e se destacando profissionalmente, no time do Internacional, inclusive fazendo gol em Gre-Nal. Era o Heitor, que também já nos deixou. A torcida então ficou assim: Antonio e o Waldemar, gremistas. O Heitor e o Hiran colorados.