Escola consegue liberação de recurso para reparação do telhado

Estrutura foi parcialmente destruída após um temporal, inviabilizando os estudos em duas salas de aula

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A queda de um pinheiro danificou a estrutura há três mesesA queda de um pinheiro danificou a estrutura há três meses
A queda de um pinheiro danificou a estrutura há três meses
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A Escola Estadual de Ensino Médio Maria Dolores Freitas Barros, no bairro Santa Marta, obteve a liberação de R$31,6 mil do Governo, para a reconstrução de parte do telhado atingido por uma árvore, no dia 8 de março, depois que um temporal atingiu a cidade no período. A confirmação veio na tarde de sexta-feira (31), pela 7ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE).O dinheiro deve estar na conta em cerca de 30 dias, mas a obra emergencial já deve ser iniciada ainda nesta semana. O valor será destinado à retirada da estrutura retorcida e reconstrução da área atingida. 

 

Além disso, com parte do telhado danificado, ocorreu a infiltração em um dos banheiros e duas salas de aula ficaram inviabilizadas para o uso – uma delas utilizada para o atendimento de alunos inclusivos. Em dias de chuva, ocorre o acúmulo de águano assoalho, que também já está se entendendo para os corredores e outras salas. Infiltrações já são visíveis com a deterioração da pintura dos espaços, dos quadros negros e classes. “Então além dos problemas estruturais que vai se agravando na escola, também afeta na aprendizagem pedagógica dos nossos educandos”, pontua a diretora da Escola, Roselaine Hoffmann.


No total, a EEEM acomoda diariamente 560 estudantes, em três turnos letivos. No período da noite, os professores recebem alunos para as turmas de Educação para Jovens e Adultos (EJA).Os cerca de 35 educandos matriculados nas turma de 6º ano do Ensino Fundamental que ocupavam o espaço atingido, foram realocados para a sala audiovisual da escola. “Ficam sem um espaço adequado, as crianças ficam perdidas ali, não tem como dar uma aula diferenciada, também não tem recreação ou um espaço certo para a educação física, então são várias coisas que vão ocorrendo por falta dessas salas.”


Obras no ginásio
O ginásio do educandário é outra incógnita na rotina da escola. Com a construção iniciada há um ano, ele permanece indisponível para os alunos praticarem as aulas de educação física. Segundo a diretora, a empresa que ganhou a licitação começou a construir, mas na metade da obra alegou incompatibilidade no projeto, não finalizando a construção. A obra, inicialmente orçada em R$ 990 mil, já chega a aproximadamente o valor de R$ 1,2 milhão. O governo e a empresa, de Porto Alegre, fizeram um novo acordo, mas ainda é necessário abrir um novo processo burocrático. 

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