Obras de reparo da escola Mario Quintana devem iniciar nesta quarta-feira

Escola está interditada há quase dois meses com problemas na estrutura elétrica

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Encontro entre a equipe diretiva, membros da 7ª CRE e lideranças políticas aconteceu na segunda-feira (24)Encontro entre a equipe diretiva, membros da 7ª CRE e lideranças políticas aconteceu na segunda-feira (24)
Encontro entre a equipe diretiva, membros da 7ª CRE e lideranças políticas aconteceu na segunda-feira (24)
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Com as atividades escolares suspensas pelo Ministério Público há quase dois meses, depois de um laudo técnico, emitido por engenheiros elétricos contratados pela escola apontar um compromentimento na rede elétrica, as obras de reparo estrutural na Escola Estadual de Ensino Médio Mário Quintana devem iniciar nesta quarta-feira (26). A resolução foi apresentada na segunda-feira (24) durante reunião entre a equipe diretiva do educandário com a 7ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) e lideranças políticas municipais e estaduais. 

 

Conforme o coordenador da 7ª CRE, Elton Luiz de Marchi, as reformas de construção de uma nova tubulação de gás, aterramento de transformadores de energia elétrica e adequações no sistema de prevenção a incêndios foram licitadas em R$ 32,9 mil. A partir do início das obras, a previsão de conclusão é de até 20 dias, tendo em vista que o pedido de liberação dos recursos públicos para o início dos reparos foi ingressado em regime de urgência. “Os sete blocos da escola terão ajustes. Porém, pretendemos viabilizar o retorno das atividades quando as obras estiverem, pelo menos, com a metade concluídas. Para isso, precisaremos de uma nova vistoria e parecer técnico do Corpo de Bombeiros”, salientou.


Terceira escola estadual interditada em menos de dois meses, em Passo Fundo, por apresentar riscos de choques elétricos às respectivas comunidades escolares e focos de incêndio, a Escola Mário Quintana segue com as atividades administrativas e pedagógicas suspensas. A vice-diretora do turno noturno do centro de ensino, Jucena Oliveira, frisou que as adequações iniciaram após a equipe realizar pesquisas de tomadas de preços na relação de itens exigidos pelos órgãos fiscalizadores para que as aulas possam ser retomadas “com segurança e tranquilidade”.

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