OPINIÃO

Fatos 23.10.2019

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Os partidos aliados e seus movimentos

O PSDB municipal já tem conhecimento da decisão do presidente da Câmara de Vereadores Fernando Rigon em deixar o partido. Segundo o presidente do diretório municipal, Lucas Cidade, o assunto mereceu análise do departamento Jurídico e a orientação quanto às implicações de uma desfiliação antes do prazo legal foi repassada ao vereador. Rigon aguardará a janela partidária em abril para oficializar a saída. “Não há mal estar entre nós - partido e Rigon - e estamos em diálogo para que seja feito tudo em harmonia”, salientou Lucas. Ele reforçou, por outro lado, que o PSDB também segue fazendo novas filiações. Lucas segue firme com a pré-candidatura a prefeito, mesmo com o partido na base do governo municipal.

Também é o caso do PTB. Iriel Sachet afirma que a sigla não sai da base e pretende trabalhar para renovar aliança com o grupo do prefeito Luciano Azevedo para 2020. “O partido está unido em torno deste pensamento e tem no nome de Giovani Corralo uma alternativa para compor a chapa majoritária”, disse. Segundo ele, as conversas que o presidente do diretório municipal, Márcio Tassi, têm feito com outros partidos fazem parte do seu papel como dirigente. No entanto o próprio Tassi diz que neste momento o partido está bem concentrado em montar uma nominata forte de candidatos a vereador. “Temos na lista pelo menos 10 nomes que já participaram de outras eleições e que fizeram cerca de mil votos”, disse.

Artesão

A FGTAS e a Emater realizam em Passo Fundo nesta na quinta-feira o Seminário Artesão em Foco na cidade. Representantes de 50 municípios da região confirmaram presença.

Investigação

O Ministério Público Federal pediu ao Tribunal de Contas da União abertura de investigação sobre os gastos dos cartões corporativos do presidente Jair Bolsonaro. Entre os meses de fevereiro a setembro, o Planalto usou R$ 4,6 milhões. Isso representa cerca de R$ 575 mil por mês ou R$ 19 mil por dia.

Secando gelo

Enquanto o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles bloqueia os ambientalistas nas redes sociais e se faz de sonso, a costa brasileira continua sendo invadida por óleo, que ainda não se sabe de onde vem. E o pior, apesar de toda a boa vontade da população e voluntários em querer limpar as praias, o método utilizado é completamente errado e pode causar intoxicação. Um plano estruturado pelos órgãos competentes governamentais e não governamentais definiria quais os EPI (proteção) seriam necessários para lidar com o óleo e, principalmente como destinar o material poluente. O que está acontecendo em muitos casos, é que a população não utiliza material de proteção e coloca o óleo tipo piche em sacos de plásticos que arrebentam, gerando nova poluição.

Manifesto

Um grupo de profissionais jornalistas, publicitários, professores universitários lança, neste sábado, às 16h30, na Casa de Cultura Vaca Profana, o Coletivo Manifesto. Uma ferramenta de comunicação alternativa que, a princípio, estará aberta através de um site na Internet e nas redes sociais para trabalhar assuntos e questões que, muitas vezes, não encontram espaço na mídia tradicional por razões diversas, mas que precisam ser discutidos. Um dos integrantes do Coletivo, o jornalista Cristian Puhl, diz que a proposta é oferecer uma multiplicidade de vozes para colaborar com a formação de opiniões. “A imprensa tem uma função social e nós queremos dar a nossa parcela de contribuição, rompendo, inclusive, com o discurso que perpetua o racismo, o machismo, a homofobia, a intolerância religiosa”, complementa.

Constituição

Sobre o julgamento da prisão em 2ª instância: o STF só precisa seguir a Constituição. Nada mais do que isso. O resto é politicagem. 

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