OPINIÃO

Fatos 13.12.2019

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Nova proposta

O governador Eduardo Leite apresentou, ontem, ajustes ao projeto do plano de carreira do magistério. A reunião teve a presença de 33 deputados estaduais e coordenadores das bancadas. O governo propõe mais um nível na tabela, maior intervalo entre os níveis, aumento de 19,8% em três anos e a realização de um novo concurso.  O aumento no salário dos professores será de 19,8% em três anos – em 2020, o piso chegará a R$ 2.717,15; em 2021, a R$ 2.885,61, e em 2022, a R$ 3.064,52. Aos profissionais com doutorado em final de carreira, o subsídio subiria de R$ 3.887,30, previsto na proposta inicial, para R$ 4.752,42 em 2020; em 2021, para R$ 5.047,07, e em 2022, para R$ 5.359,99. Agora, a variação da remuneração entre o início e o final da carreira é de 75%, e entre os níveis (formação de professor), de 30%.

“Despiorou”

O deputado Gilberto Capoani, MDB, disse que o projeto “despiorou” e que a bancada vai analisar a nova proposta antes de se posicionar. Na semana passada, o MDB, maior bancada de apoio ao governo disse que não votaria o projeto do magistério e pediu a retirada da urgência. Magistério ainda não se posicionou.

Esclarecendo dúvidas

Boa a iniciativa do Simpasso, com o apoio da Câmara de Vereadores, através do presidente Fernando Rigon, para iniciar a discussão sobre o impacto da Reforma da Previdência, que será  estendida aos servidores públicos municipais e estaduais, por força da PEC paralela. A proposta foi aprovada no Senado e agora está na Câmara dos Deputados. A previsão é de que até março do próximo ano, os municípios devem estar com seus projetos prontos e até a metade de 2020 com o novo regime de previdência vigente. No entanto, há muitas dúvidas e as entidades que representam as categorias dos servidores precisam ficar atentas para esclarecimentos.

Não tem cabimento

Abraham Weintraub é o pior ministro da educação que o Brasil já teve. Analfabeto, destemperado, mal educado e dá o pior exemplo no serviço público. Em menos de seis meses no comando da pasta vai entrar em férias pela segunda vez com dinheiro pago pelo contribuinte. Um disparate para um governo que se elegeu com o símbolo do fim da corrupção.

Estratégias

Curiosa para saber qual será o discurso dos candidatos a prefeito de Passo Fundo em 2020.  A cidade veio de quase 16 anos de dois governos (Dipp e Luciano) que mudaram totalmente o panorama econômico e urbano dentro de suas respectivas gestões. Quais projetos convencerão o eleitor daqui para frente? O ciclo se renova, se alterna ou serão rompidos? A campanha promete ser instigante.

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