Passo Fundo se mantém entre os 10 maiores, mas perde posição

Município aparece em 8º no ranking, segundo medição de 2017, divulgada na sexta-feira pelo DEE

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Passo Fundo entre as dez maiores economias do EstadoPasso Fundo entre as dez maiores economias do Estado
Passo Fundo entre as dez maiores economias do Estado
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Passo Fundo permanece no ranking das dez maiores economias do Estado, mas perdeu duas posições entre 2016 e 2017. O município saiu da 6ª posição, para a 8ª segundo dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios  divulgados ontem pelo Departamento de Economia e Estatística em parceria com o IBGE. Os dados indicam que as 10 cidades concentraram 42,3% da atividade econômica do Rio Grande do Sul. O indicador em 2017 ficou praticamente estável na comparação com o ano anterior, quando este conjunto de municípios representava 42,4% do total.

Com Porto Alegre na liderança, o ranking nos primeiros lugares é formado ainda por Caxias do Sul, Canoas, Gravataí, Rio Grande, Triunfo, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas e Santa Cruz do Sul. O principal destaque da pesquisa, realizada em parceria com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e que marca a retomada da colaboração entre as duas instituições na elaboração dos dados municipais, foi o retorno de Caxias do Sul à segunda posição do ranking, ocupada no ano anterior por Canoas, que agora está no terceiro posto. Porto Alegre segue como o município gaúcho de maior PIB (R$ 73,9 bilhões), seguido da cidade serrana (R$ 21,7 bilhões) e do município da Região Metropolitana (R$ 18,9 bilhões). Em relação a 2016, além da troca entre Caxias do Sul e Canoas, Triunfo subiu quatro posições e Passo Fundo e Santa Cruz do Sul caíram dois postos. As demais cidades mantiveram os lugares no ranking. Entre os municípios com os 10 maiores PIBs do Estado, destacam-se as atividades no setor de serviços e na indústria e menor participação da agropecuária no Valor Adicionado Bruto (VAB). "A produção destes dados é fundamental para o Estado e para o planejamento de políticas públicas. Também é importante por demonstrar a dinâmica e a performance dos municípios a partir de informações sobre todos os segmentos produtivos", afirma a chefe da Divisão de Indicadores Estruturais do DEE, Vanessa Sulzbach. (Matéria completa na edição impressa)

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