O uso de energia de fonte renovável permitiu que a Fundação Universidade de Passo Fundo (FUPF) reduzisse 370,125 toneladas de CO2 em emissões no ano de 2019. Por esse motivo, a FUPF foi novamente reconhecida, por intermédio da Ludfor Energia Ltda, pelo trabalho realizado no consumo de energia elétrica em sua infraestrutura e recebeu o Certificado de Redução de Emissão de Gases de Efeito Estufa 2020. A Instituição utiliza somente energia elétrica proveniente de fonte limpa, totalmente renovável e que não agride o meio ambiente desde 1º de outubro de 2018, totalizando, nesses anos, a redução de quase 467 toneladas de CO2.
A energia elétrica consumida pela FUPF é proveniente de usinas de fontes incentivadas pelo governo federal (eólica, solar, biomassa e hidrelétricas), com o objetivo de obter uma matriz energética ambientalmente limpa e sustentável. “A certificação e selo de empresa renovável assegura que a energia consumida não agride o meio ambiente. A FUPF ainda recebe a certificação anual de redução da emissão de gases de efeito estufa, através dos protocolos internacionais. Toda a energia elétrica consumida no Campus I provêm de fontes limpas e renováveis, contribuindo para a redução dos impactos ao meio ambiente e efeito estufa”, destaca o responsável técnico do setor de Sistemas Elétricos da Divisão de Infraestrutura e Logística da UPF, engenheiro eletricista Rangel Casanova Daneli.
Os dados dos cálculos de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) seguem as reconhecidas metodologias internacionais para esse fim, em especial o GHG Protocol Corporate Standart da Greenhouse e Gas Protocol Iniciative Intergovernamental Panel on Climate Change (IPCC).
Redução significativa
Com a utilização de energia de fonte renovável, a FUPF reduziu 370,125 toneladas de CO2 em emissões no ano de 2019, o equivalente a 10.227 mudas de árvores conservadas por 20 anos; 3.678 veículos leves à gasolina percorrendo 500 km; 921 transportes rodoviários de uma tonelada de carga percorrendo um trajeto de 500km; e 157 toneladas de papel/papelão enviadas para aterro sanitário. “Esse projeto propicia significativos ganhos sociais, econômicos e ambientais, atendendo aos três pilares da sustentabilidade. Ademais, esse reconhecimento vai ao encontro da Política de Responsabilidade Social e do Plano de Desenvolvimento Institucional da UPF”, ressalta Daneli.