Programa da Prefeitura atende 375 gestantes

Mulheres em gestação de risco ou que estão em situação vulnerável recebem acompanhamento

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O Programa Meu Bebê, Meu Tesouro, da Prefeitura de Passo Fundo, tem ajudado muitas mulheres com gestações de risco ou que se encontram em situação vulnerável a enfrentarem esse período com mais tranquilidade e suporte adequado. Atualmente, são 375 gestantes atendidas, num trabalho que envolve acompanhamento, orientações, acesso a exames, entrega de kit enxoval para o bebê, entre outras ações.

O prefeito Pedro Almeida (PSD) lembra que o programa já atendeu, desde seu início em 2013, mais de 3 mil mulheres. “O Município, através da rede de saúde, está ao lado das gestantes nesse momento tão especial em que elas precisam ser acolhidas. O Meu Bebê, Meu Tesouro foi reformulado, ganhando novas ações, mas continua com o objetivo principal de acompanhar integralmente as mães para garantir a saúde delas e de seus bebês”, afirmou.

Emanuele Calise Machado Silva, de 26 anos, está grávida de 5 meses e conta que ficou preocupada quando descobriu que estava com diabetes gestacional. “Meus exames deram alterados e, na unidade de saúde do meu bairro, me encaminharam para o programa. Não entendia nada de diabetes gestacional, porque não havia tido na primeira gravidez. O apoio do programa é muito importante, porque ajuda a gente a entender o que está acontecendo e se cuidar melhor”, afirmou, após sair da consulta de pré-natal ao lado do primeiro filho, Antony, de 4 anos.

A obstetra Sofia Noskoski destaca a importância do programa para classificar o risco das gestações e encaminhar as gestantes para acompanhamento médico especializado e exames mais específicos, sempre que necessário. “Damos todas as orientações para as gestantes e explicamos quais riscos existem na gravidez. Como algumas já chegam com o risco detectado, explicamos o que pode acontecer, a importância de aderirem ao pré-natal e de seguirem todos os cuidados até o parto”, destacou a médica.

A coordenadora do programa, enfermeira Sueli Costa, explica que as gestantes são cadastradas nas unidades de saúde ou encaminhadas através dos Cras. Ela cita como um avanço importante do programa o acesso a exames prioritários como o ultrassom obstétrico e o ultrassom morfológico. Há, ainda, uma equipe responsável por entrar em contato com as gestantes e acompanhar todo o processo de gravidez. “Depois de explicar como o programa funciona, nós damos as orientações para as gestantes sobre consultas e exames, questionamos se possuem algum problema de saúde ou algum sintoma. Esse acompanhamento ocorre até o bebê completar um ano. Temos essa preocupação de saber se o bebê está se desenvolvendo bem, sendo levado nas consultas de rotina e recebendo as vacinas indicadas”, explicou a técnica de enfermagem Marisete Telles.


*Com informações da assessoria de imprensa da PMPF.

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