Passo Fundo está entre as 14 cidades do RS com planejamentos ligados à segurança pública

Pelo mapeamento realizados pelo TCE, o município atende sete dos 13 critérios avaliados

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O Tribunal de Contas do Estado emitiu, nesta semana,  o Mapeamento da Segurança Pública: Estruturas e Políticas. Segundo a Pesquisa, apenas 14 dentre os 497 municípios do Estado possuem algum tipo de planejamento.

 

Passo Fundo está entre esses municípios, cumprindo sete dos 13 critérios usados na avaliação. Atualmente, Passo Fundo  dispõe de secretaria municipal de Segurança Pública, política própria de segurança pública, gestão sobre câmeras de vigilância, programas de prevenção à violência doméstica e ao bullyng, e de apoio aos egressos do sistema prisional e também, promove a igualdade racial.

 

Segundo o secretário de Segurança, João Darci Gonçalves, explica que o município está cumprindo a sua parte e de forma transparente. O secretário destacou que alguns investimentos pontuais têm ajudado no decréscimo de alguns indicadores, como, por exemplo, os roubos a pedestres e roubo de veículos. Um dos investimentos citados por João, são as câmeras de vídeoonitoramento, instalados principalmente em locais com maior ocorrência de delitos. Além disso, os sistemas de monitoramento têm ajudado a Polícia Civil em solucionar crimes ocorrido dentro do perímetro urbano.

 

 Outro investimento é na iluminação pública. Atendendo a demanda da população, 17% das iluminações urbanas já usa lampada de LED. “ Até o final de 2024, 62% da iluminação da cidade será de led” explica o secretário.

 

 “Os órgãos envolvidos na segurança estão trabalhando de forma muito próxima. O município ainda tem realizado ações para melhorar a condição de vida da população e isso se chama segurança pública”, salientou Gonçalves.

 

O município dispõe de uma ampla estrutura também ligado à violência de gênero, como, por exemplo, a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher. A Universidade de Passo Fundo também presta auxílio através do Mediajur, que atua com mediação jurídica e justiça restaurativa e o Projur Mulher e Diversidade, que acolhe a população LGBTQIA+ e ajuda essas pessoas a terem acesso às políticas públicas.

 

 

 

 


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