Subiu para 18 o número de mortos na explosão causada pelo vazamento de gás em um prédio na cidade de Rosário, na província de Santa Fé Argentina), ocorrida na última terça-feira (6). Ainda há três pessoas desaparecidas. Nove pessoas continuam internadas nos hospitais de Rosário.
A remoção dos escombros continua para achar possíveis sobreviventes em algum dos três subsolos do prédio. A explosão derrubou parte do edifício e provocou um incêndio no térreo e no primeiro andar. Um estalo violento foi seguido pelas chamas por volta das 9h. O edifício era composto de duas torres, divididas por um pátio interno. Foram atingidos 56 apartamentos. Uma das torres, com dez andares, desabou completamente.
Os gerentes geral e de relações institucionais da Litoral Gas, Conrado Bianchi e José González, respectivamente, e a responsável da área técnica da empresa, Viviana Leegtsa, prestaram esclarecimentos na sexta-feira à noite (9) ao juiz Juan Curto. O magistrado quis saber sobre os aspectos relacionados à instalação de gás, ao controle de redes, a planos de emergência e às respostas ante uma contingência como a que ocorreu na semana passada.
O juiz manteve a detenção do técnico Carlos García, que trabalhava nas instalações de gás do prédio momentos antes da explosão.
Com informações da Telam