A 103ª Convenção Mundial do Varejo - NRF Retail's Big Show, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, tem a missão de assegurar a introdução de novos conceitos na alma do comércio internacional. Como ficou demonstrado nas palestras que tivemos a oportunidade de assistir ao longo da Feira, o varejo eletrônico chegou para ficar, e, portanto, tem de ser uma estratégia de venda. A conexão com a comunidade, arquitetura e o servir bem, através do conceito de hospitalidade, vão proporcionar aumento das vendas e ações e fidelizar o cliente.
O setor do varejo tem de atentar para promover experiências imersivas no qual o consumidor sinta-se numa extensão da sua casa. Por mais simples que possa parecer, o consumidor precisa se sentir como se estivesse dentro do seu lar. Servi-lo bem é uma obrigação inadiável dos comerciantes.
A tecnologia deve ser uma parceira importante para a realização de vendas. Mais que um local que oferece produtos, as lojas deverão fornecer experiências de marca aos seus clientes. O espaço físico, os processos e perfis de funcionários passarão por mudanças. É necessário entender que a tecnologia serve para colaborar com a evolução da capacidade de vendas da equipe. Quando consolidada, as lojas físicas deverão passar uma experiência única ao cliente. Os vendedores serão consultores muito bem informados sobre os produtos e prestarão um atendimento diferenciado.
Acompanhando a NRF há 11 anos, observo que em suas três últimas edições a Feira discute a qualidade do atendimento no varejo. Verificamos que a busca do conhecimento sobre o que o cliente deseja é a chave do negócio. O lojista que tiver esse conhecimento se antecipará e atenderá com qualidade e adequado as tendências quando essas se consolidarem.
A missão empresarial que o SEBRAE/RS e a Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS), viabilizaram para a NRF 2014 gera uma oportunidade ímpar para 60 lojistas gaúchos conferirem aquilo de mais moderno está disponível no mundo em termos de tecnologia para empresas, desde software de compras e vendas, até dispositivos de segurança. A feira dá aos participantes a chance de realizar uma análise comparativa entre o comportamento do mercado nos Estados Unidos e no Brasil, além de incorporar novas ideais ao varejo do nosso país.
