A delegacia da Polícia Federal de Passo Fundo encaminha diariamente aproximadamente 40 passaportes. A média poderia ser ainda maior não fosse a quantidade de pessoas que buscam o serviço com a documentação incompleta. Elas representam aproximadamente 15% do total de atendimentos no setor.
Responsável pelo departamento, o agente Marcelo Luz de Borba, afirma que esta situação vem provocando um desperdício de tempo e também está tirando a vaga de outros interessados no serviço. “Estamos na metade do atendimento quando a pessoa constata a falta de algum documento. Temos de parar tudo. Ela precisa fazer novo agendamento e entrar novamente na fila de espera” explica.
Conforme o policial, a certidão de casamento representa 90% dos documentos mais esquecidos durante o atendimento, principalmente pelas mulheres. “A certidão deve ser atualizada com as devidas averbações, anotações em original”, afirma o policial. No caso dos homens, o problema maior é com a certidão de dispensa militar. Confeccionando aproximadamente 800 passaportes/mês, a delegacia de Passo Fundo está dentro da média de outras unidades como Porto Alegre e Caxias do Sul. Atualmente com três funcionários atendendo no setor, o tempo de espera para o agendamento do documento, que já chegou a ser de 90 dias, caiu para 40. “Com a chegada de mais um servidor conseguimos normalizar esta situação” diz
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