Recicladores recebem kits de segurança

kit de EPI?EUR(TM)s, composto desta vez por botas, luvas, protetor auricular, máscara, camiseta e capa de chuva, foi entregue a cerca de 40 pessoas na última semana

Por
· 1 min de leitura
Cerca de 40 pessoas receberam o materialCerca de 40 pessoas receberam o material
Cerca de 40 pessoas receberam o material
Você prefere ouvir essa matéria?
A- A+

“Temos as luvas para não furar os dedos, as botas para não cortar os pés e as camisetas para cuidar da nossa roupa também. Precisamos aprender que estes equipamentos são necessários para o nosso cuidado”, afirma Rosa Maria de Brito, associada da Recibela. O kit de EPI’s, composto desta vez por botas, luvas, protetor auricular, máscara, camiseta e capa de chuva, foi entregue a cerca de 40 pessoas na última semana, integrantes da AAMA –Associação Amigos do Meio Ambiente; da Cootraempo - Cooperativa Mista de Trabalho e Produção dos Empreendedores Populares da Santa Marta Ltda; e da Recibela - Associação de Recicladores do Parque Bela Vista.

“Estamos vivendo na prática o lema do Projeto TransformAção: Cuidar da vida, cuidar da natureza, cuidar das pessoas”, explicou Volnei Fortuna, secretário executivo do Projeto, ao definir a entrega de equipamentos de proteção individual (EPI) nas associações e cooperativa de reciclagem acompanhadas pelo projeto. Segundo Volnei, esta foi a primeira entrega de equipamentos de proteção do ano, viabilizada pela Associação das Entidades do Projeto TransformAção. Atualmente, a associação é composta pela Cáritas Arquidiocesana, Notre Dame, Instituto Menino Deus, Irmãs Franciscanas e Irmãos da Sagrada Família.

Antônio Granville, também da Recibela, comenta que sempre usa os EPI’s e que, para ele, são sinais de proteção. O uso dos equipamentos nos trabalhos desenvolvidos nas associações/cooperativa de reciclagem, justifica-se primeiramente pelo cuidado com a vida e, depois pela própria legislação, caracterizando sua utilização como uso obrigatório. A associada da AAMA, na Vila Popular, Maria Carmelinda da Rosa, dá legitimidade ao uso indispensável dos equipamentos: “Eu tenho medo de machucar as mãos ou os pés. Podemos nos cortar, arranhar, ou mesmo pegar alguma coisa tóxica. Ficamos sempre muito felizes em receber estes materiais, porque sabemos que estamos trabalhando e cuidando da nossa vida”, finaliza a recicladora.

 

Gostou? Compartilhe