Escola de Hackers tem mais cerca de 300 alunos

A Escola de Hackers nasceu das Olimpíadas de Programação de Computadores de Passo Fundo, realizada pela primeira vez em 2013.

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Das 36 escolas, 21 participam do projetoDas 36 escolas, 21 participam do projeto
Das 36 escolas, 21 participam do projeto
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Das 36 escolas de Ensino Fundamental do município, 21 fazem parte da Escola de Hackers. O programa foi lançado em abril pela prefeitura, em parceria com a UPF, Imed e Ifsul para alunos do oitavo e novo anos das escolas municipais. As turmas contemplam 287 alunos, que participam de duas horas/aula semanais com noções de programação de computadores. Os instrutores da Escola de Hackers são alunos do Curso de Ciência da Computação da Universidade de Passo Fundo. No total, seis alunos ministram as aulas. A Escola de Hackers nasceu das Olimpíadas de Programação de Computadores de Passo Fundo, realizada pela primeira vez em 2013.

Para oferecer aos estudantes da rede pública de Passo Fundo um espaço de desenvolvimento das competências propostas pelo projeto, foi criada a Escola de Hackers. A Prefeitura produziu materiais explicativos sobre o significado de da palavra hacker. O hacker é aquela pessoa que desenvolve habilidades e técnicas em qualquer área, sendo movido pela criatividade para melhorar o mundo com sua atuação. Os folders servem para que os pais de alunos concordem e incentivem seus filhos a participar do projeto.

Assim, a ideia da Escola de Hackers é formar turmas de 15 alunos nas escolas de Ensino Fundamental do município. Esses grupos se reúnem semanalmente ao longo do ano, no turno inverso ao das aulas. O professor Adriano Canabarro Teixeira, coordenador da Escola, explica que o software foi desenvolvido especialmente para o aprendizado das crianças. “A linguagem de programação Scratch, tem objetivo educacional e foi desenvolvida pelo Massachussets Institute of Technology”, destacou Adriano.

 

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