Aviões deixam de sobrevoar península do Sinai, no Egito

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A companhia aérea francesa Air France não sobrevoará a Península do Sinai, no Egito, até obter esclarecimentos sobre a tragédia com o Airbus A321 que caiu hoje (31), causando a morte de 224 pessoas. Fonte oficial da empresa adiantou que a decisão é uma medida de precaução por causa de informações contraditórias sobre o possível envolvimento do grupo Estado Islâmico no acidente. Também a Lufthansa já manifestou que não sobrevoará a Península do Sinai, invocando “razões de segurança”.

Uma ala que diz estar ligada ao Estado Islâmico no Egito reivindicou ter abatido o avião russo. "Os soldados do Califado conseguiram abater um avião russo na província do Sinai, transportando mais de 220 pessoas que foram mortas", afirmou o grupo extremista num comunicado colocado nas redes sociais, indicando ter agido como "represália" à intervenção russa na Síria. O avião, que tinha como destino São Petersburgo, caiu ao sul da cidade egípcia de Al-Arish, capital da província do Norte Sinai, pouco depois de levantar voo de Sharm el-Sheik, com 224 pessoas a bordo. A aeronave pertence à companhia russa MetroJet (Kogalimavia).

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