ABPH certifica Fasurgs

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A Fasurgs realizou em conjunto com os acadêmicos do curso de Biomedicina, com o Rotary Club de Passo Fundo, e Associação Brasileira de Portadores de Hepatite (ABPH), a campanha mundial “Hepatite Zero”. Esta campanha de erradicação da hepatite C mobilizou os eventos da instituição com testes gratuitos, entrega de material e esclarecimentos sobre esta doença à comunidade.

Foram realizados três eventos abordando a campanha, dois deles no mês de agosto, no dia 13 no Parque da Gare, no dia 26 durante o III Congresso Internacional de Odontologia do Rio Grande do Sul (Ciors) que ocorreu na Fasurgs com participantes de todo país, e no dia 22 de outubro, durante a 4ª Mateada e 2ª Feira de Saúde e Bem Estar/Outubro Rosa também realizada no Parque da Gare.

Com o envolvimento nestes eventos, a Fasurgs recebeu certificado de participação voluntária na campanha, assinado pelo presidente da ABPH, Humberto Silva. “Participar de campanhas como esta que possibilitam a triagem de uma doença silenciosa é extremamente importante para os acadêmicos do curso de Biomedicina, visto que estes serão futuros profissionais capazes de se integrar com os demais profissionais da área, com competência para a promoção de saúde e prevenção de doenças, para execução técnica dos ensaios, interpretação, análise crítica dos resultados e gestão dos serviços laboratoriais”, afirma a coordenadora do curso de Biomedicina, Elisa Sisti.

O professor da Fasurgs e coordenador da campanha pelo Rotary Club de Passo Fundo, Sérgio Benvegnú, afirma que a campanha teve muita repercussão, com o envolvimento de todos foi possível levar informações à população que antes eram desconhecidas. “Com os kits para diagnóstico da Hepatite C, patrocinados pelo Rotary e pela ABPH, foi possível fazer um ótimo trabalho com os alunos e professores da Biomedicina da Fasurgs. Foram realizados aproximadamente 600 testes nestes três eventos, nove deles positivos, encaminhados à Secretaria de Saúde do município. Através desta campanha tivemos a oportunidade de informar a população sobre essa doença que seguindo o tratamento, tem cura”, conta Benvegnú.

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