Com menos de um mês de funcionamento, a Escola de Educação Infantil da Vila Luiza já está sendo frequentada por 258 alunos regularmente matriculados nas 13 turmas disponíveis. Mas este ainda não é o número final, a intenção, segundo a diretora Fabiane Luli, é chegar aos 300 alunos matriculados. “Enquanto houver vaga estaremos matriculando”, comenta.
Para a efetivação das matrículas os pais das crianças inscritas estão sendo chamados para comparecer à escola. As vagas estão sendo disponibilizadas conforme os critérios previamente estabelecidos, que são o zoneamento – instituído em toda a rede municipal de ensino e que dá prioridade para as crianças que moram no bairro e região; e a priorização de crianças que não têm vagas em nenhuma outra escola. Entretanto, no caso da pré-escola, já estão sendo chamadas crianças de outros bairros, uma vez que a demanda da região foi toda absorvida.
Alunos adaptados
Como se trata de crianças de educação infantil, o início da vida escolar costuma acontecer aos poucos, com turnos reduzidos até que se sintam à vontade em permanecer na escola no tempo integral das aulas e foi isso que aconteceu nos primeiros dias. Mas depois de um período de turnos mais curtos, o ritmo das aulas, que começaram no dia 2 de maio, já está normal. “Concluímos a fase de adaptação dos alunos e agora as aulas estão sendo em horário normal, tanto pela manhã quanto à tarde”, esclarece a diretora.
Comunidade participando
Além da infraestrutura diferenciada da escola, a participação dos pais e comunidade escolar também foi pensada. Para tanto, além do incentivo à participação na vida escolar de seus filhos, a escola proporciona outras formas de interação com o espaço escolar, como é o caso da academia ao ar livre que foi instalada ao lado da escola.
A ideia deu certo e todos os dias alguns pais e mães chegam mais cedo para buscar seus filhos para poder usufruir os equipamentos. “Os familiares que têm a disponibilidade de chegar mais cedo, estão realmente aproveitando. Além da academia, também estão disponíveis bancos no pátio da escola para que os pais possam ter esse espaço de convivência”, destaca Fabiane. Para ela, essa é uma das formas de aproximar a escola da comunidade.