?sltimos dias da campanha de vacinação

Em Passo Fundo, cerca de 75% do público-alvo foi vacinado até o momento; campanha chega ao fim nesta sexta-feira (26)

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Crianças e gestantes são os grupos com menor índice de procura da vacina no municípioCrianças e gestantes são os grupos com menor índice de procura da vacina no município
Crianças e gestantes são os grupos com menor índice de procura da vacina no município
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A poucos dias do fim da campanha de vacinação contra a gripe, cerca de 75% do público-alvo foi imunizado no município de Passo Fundo. A porcentagem equivale a pouco mais de 50 mil doses da vacina. A Secretaria Municipal de Saúde espera que até esta sexta-feira (26), último dia da campanha, 90% das pessoas integrantes do público-alvo sejam vacinadas, o que representa aproximadamente 68 mil doses.

De acordo com o Ministério da Saúde, é importante que as pessoas sejam vacinadas antes do inverno, período em que diversos vírus da influenza circulam com maior intensidade. A população deve lembrar, também, que a vacina demora cerca de 15 dias para agir, depois da aplicação. A coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica, Raquel Schwaab da Silva Carneiro, faz alerta especial às crianças e gestantes do município, que têm o menor índice de vacinação até o momento. Das crianças de seis meses até cinco anos incompletos, apenas 48,6% foram vacinadas; enquanto as gestantes têm índice pouco acima, mas ainda abaixo do desejado: 58,9%. O principal grupo a comparecer aos postos de saúde é o de idosos, em que 87,7% já se vacinou.

A campanha iniciou ainda no dia 17 de abril, mas até então os números gerais deixam a desejar em todo o Brasil. De acordo com um balanço realizado pelo Ministério da Saúde e divulgado nesta semana, somente 28,7 milhões de brasileiros foram vacinados: apenas 53% do que é esperado. O público-alvo da campanha inclui trabalhadores da área da saúde, indígenas, crianças de seis meses até cinco anos, gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), idosos (60 anos ou mais), doentes crônicos, pessoas privadas de liberdade e funcionários de presídios. Além destes, neste ano, professores das redes pública e privada também foram inclusos no grupo de risco da doença. 

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