Demandas não atendidas são tratadas no Piratini

Representantes da região se reuniram com secretários do governo

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Lideranças políticas participaram do encontro no Palácio PiratiniLideranças políticas participaram do encontro no Palácio Piratini
Lideranças políticas participaram do encontro no Palácio Piratini
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As demandas que não foram aprovadas na última Consulta Popular, do Governo do Estado estiveram no centro de uma reunião realizada no Palácio Piratini, com representantes da região. Segundo os representantes dos municípios, ficaram de fora pontos importantes como o projeto que prevê o videomonitoramento nos municípios, melhorias na saúde e na formação de professores da rede municipal. O encontro contou com as presenças do reitor da UPF, José Carlos Carles de Souza, da presidente do Conselho de Desenvolvimento da Região da Produção (Corede), Munida Awad, dos secretários de Educação, Ronald Krummenauer; de Saúde, João Gabbardo dos Reis; e de Segurança, Cezar Schirmer, além de prefeitos, vereadores e lideranças políticas e comunitárias. 

Para o reitor, a Universidade tem um papel fundamental nesse processo de conquista dos anseios da sociedade. Ele enfatizou que a Instituição está atuando em todos os setores para que a comunidade seja ouvida e atendida. “Temos um compromisso com a comunidade e é por isso que estamos aqui. Viemos dizer que a Universidade está ciente das dificuldades e que, na medida do possível, realizará ações para que as demandas sejam atendidas”, destacou, ressaltando que, especialmente em nível local, uma vez o Estado não podendo oferecer a formação para os professores municipais, a UPF fará um esforço para suprir essa necessidade.

Os secretários destacaram que nem todas as demandas chegaram até os gabinetes e que, a partir da reunião desta quarta, conscientes dos problemas, levarão os temas para um debate mais específico, visando atender às solicitações. Além disso, frisaram que existem questões legais que devem ser levadas em consideração, como a questão da formação dos professores municipais, que não é aprovada pela Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (CAGE).

Como resposta aos prefeitos, os secretários garantiram que não deixarão de debater os assuntos em reuniões com outras pastas.

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