Para que o trigo volte a ocupar de destaque na agricultura gaúcha e brasileira são necessárias ações integradas e que encontrem respaldo em cada etapa seguinte. Nesta última reportagem desta série, especialistas apontam medidas que são fundamentais para a recuperação efetiva da cultura que envolvem principalmente os agentes envolvidos depois da porteira das propriedades como políticas que garantam competitividade no mercado e também facilidade de escoamento e desburocratização de pagamentos estatais.
Entender as cadeias produtivas de forma integrada é o primeiro passo defendido pelo pesquisador da Embrapa Trigo Gilberto Cunha. Para ele, é ilusório o conceito de que há apenas uma cadeia trigo. “O complexo agroindustrial do trigo se divide em muitas cadeias. Há uma cadeia de insumos e outra de serviços voltados à produção nas lavouras; há uma cadeia de comercialização e seus múltiplos agentes até a indústria moageira; há cadeias depois dos moinhos que se fracionam na cadeia da indústria de pão, na cadeia industrial de massas alimentícias, na cadeia da indústria de biscoitos etc. que carregam e comportam inovações tecnológicas de toda ordem”, explica.
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